Brasil

Gasto mensal com cada preso em penitenciárias federais ultrapassa R$ 35 mil

O gasto mensal com um preso nas penitenciárias federais ultrapassa os R$ 35 mil. O valor é bem superior à média do custo de um preso nos sistemas prisionais estaduais do país (R$ 1.800).

O documento foi elaborado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) em parceria com o Departamento Penitenciário Nacional (Depen) e o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud).

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

O Brasil tem cinco prisões federais de segurança máxima, que reúnem chefes de mais de 30 grupos criminosos, como Fernandinho Beira-Mar, Nem da Rocinha e Marcinho VP.

Os presídios ficam em quatro diferentes regiões do país: uma no Sul, em Catanduvas (PR); duas no Centro-Oeste, em Campo Grande (MS) e em Brasília (DF); uma no Nordeste, em Mossoró (RN); e uma na região Norte, em Porto Velho (RO).

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

O Sudeste é a única região do país onde não há penitenciária administrada pela União.

As penitenciárias federais começaram a ser construídas em 2006 durante a gestão no Ministério da Justiça de Marcio Thomaz Bastos para viabilizar a estratégia de isolar os principais chefes de facções criminosas do país.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

Em maio daquele ano, São Paulo registrou uma onda de ataques do crime organizado contra alvos policiais. Bases da polícia, bombeiros, agentes penitenciários e policiais de folga foram atacados em ações orquestradas a partir da facção que age dentro e fora dos presídios.

Cada prisão federal comporta até 208 presos. Todavia, a capacidade máxima delas nunca foi atingida. Esses cinco presídios nunca registraram rebelião ou fuga.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

De acordo com o documento do CNJ, os detentos que cumprem pena nessas unidades prisionais pertencem a “organizações criminosas com origens diversas, entre as quais encontram-se grupos que surgiram nas prisões, que surgiram nas forças policiais (milícias) e grupos envolvidos com narcotráfico e lavagem dinheiro, dentre outras”.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

© 2024 Todos os direitos reservados Gazeta Brasil.

Sair da versão mobile