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Estudantes da Faculdade de Direito da USP entram em greve

(Divulgação)

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Os alunos da Faculdade de Direito da USP (Universidade de São Paulo) decidiram na segunda-feira (25) aderir à greve iniciada na semana passada pelos estudantes da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas. A decisão foi tomada em assembleia realizada na noite desta segunda-feira, com a participação de 630 alunos.

Os grevistas reivindicam a contratação de professores e investimentos na infraestrutura da universidade. 

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De acordo com o jornal o Estado de S. Paulo, a USP perdeu 818 professores entre 2014 e 2023, o que representa 15% a menos de docentes, sem que tenha mudado o número de alunos. O resultado é uma crise financeira e o período de pandemia, quando não foram autorizadas novas contratações. A FFLCH, responsável pelo início da greve, é uma das faculdades mais prejudicadas.

A reitoria da universidade afirma manter em curso um esforço para a contratação de docentes de forma escalonada, até 2025. Uma parte das vagas foram adiantadas, mas, a maioria dos novos professores só deve chegar no próximo ano.

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“Temos 641 vagas para preencher e 238 já foram preenchidas. Ao final desse esforço, a USP terá o mesmo número de professores e professoras de 2014”, afirmou em nota publicada na última quinta-feira, 21.

Uma reunião de negociação com a reitoria está marcada para ocorrer nesta quinta-feira, 28, e uma Assembleia Geral da Universidade na sexta-feira, 29.

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Uma reunião de negociação com a reitoria está marcada para ocorrer nesta quinta-feira (28), e uma Assembleia Geral da Universidade na sexta-feira (29).

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