Parentes das duas passageiras e do piloto do helicóptero desaparecido, que partiu de São Paulo no dia 31 de dezembro com destino a Ilhabela, Litoral Norte do estado, contrataram mateiros para realizar buscas por terra. Adicionalmente, utilizam um serviço de drone para aprimorar o trabalho de busca.
Os parentes do quarto ocupante do helicóptero, o empresário Raphael Torres, de 41 anos, também estão conduzindo buscas independentes.
A aeronave desapareceu após decolar da capital paulista e, até o décimo dia de buscas nesta quarta-feira (10), não chegou ao destino previsto. A busca terrestre concentra-se no bairro Pachi, situado na zona rural da cidade, onde residentes afirmam ter avistado a aeronave. A operação, apoiada por mateiros e drones contratados por advogados e familiares do piloto, continua.
As forças de segurança, lideradas pela Força Aérea Brasileira (FAB), mantêm as buscas pelo helicóptero desaparecido, que já somam 90 horas de voo. A área total de busca abrange cinco mil quilômetros quadrados. Ao longo desta semana, a operação envolveu a colaboração da Força Aérea Brasileira, Polícia Militar e Polícia Civil.
No sábado (6), policiais civis instalaram uma base operacional em Paraibuna e começaram a empregar drones para aprimorar as buscas. Durante a operação, um objeto suspeito foi identificado no meio da mata, posteriormente constatado como um tronco de árvore.