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Danos por vandalismo na Neo Química Arena: Corinthians se recusa a ceder estádio ao Santos

A administração do Corinthians revelou ter identificado motivos significativos para negar novamente o uso da Neo Química Arena ao Santos.

Apresentando evidências substanciais, dirigentes do Corinthians expuseram danos consideráveis resultantes de atos de vandalismo que ocorreram durante o aluguel do estádio para o Santos durante a semifinal contra o Red Bull Bragantino.

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Os documentos incluíam fotografias e vídeos que documentavam a destruição, desde assentos quebrados na arquibancada até vidros divisórios entre setores do estádio e até mesmo peças de mármore danificadas por pontapés.

O custo estimado para reparar os danos foi contabilizado em R$ 110.623,35, com a diretoria do Santos comprometendo-se a arcar com os custos decorrentes dos atos de vandalismo.

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A reação indignada de alguns conselheiros e líderes de torcidas organizadas, que já haviam expressado oposição ao aluguel do estádio, foi evidente. Eles solicitaram ao presidente do Corinthians, Augusto Melo, que reconsiderasse a cessão do estádio ao rival. Entretanto, mesmo antes de avaliar completamente o prejuízo, a diretoria do Corinthians negou a solicitação, citando a necessidade de recuperação do gramado como justificativa.

Embora contestada pela direção do Santos, a negativa não deixou alternativa senão aceitá-la, dado que o estádio pertence ao Corinthians.

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A exposição dos danos causados pelo vandalismo tornou a situação inquestionável. Até mesmo o presidente do Santos, Marcelo Teixeira, ficou sem argumentos para insistir na solicitação.

Em suma, ações destrutivas de indivíduos ligados à torcida santista acabaram prejudicando o próprio clube. Ademais, a realização da final na arena do Corinthians proporcionaria ao Santos um lucro substancialmente maior do que na Vila Belmiro, onde o jogo será realizado.

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É importante destacar que, em decorrência dos mesmos indivíduos envolvidos em atos de vandalismo, o Santos disputará as seis primeiras partidas da Série B com portões fechados. Isso se deve às tentativas de invasão do gramado e ao lançamento de rojões em direção aos jogadores durante o rebaixamento do clube na última partida do Brasileirão de 2023 contra o Fortaleza, na Vila Belmiro.

Nesse contexto, torna-se crucial combater o vandalismo no ambiente esportivo. 

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