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Um professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), identificado como Marcos Dantas, gerou polêmica e revolta ao sugerir o uso de “guilhotina” para Vicky Justus, 5 anos, filha caçula do empresário Roberto Justus e da influenciadora Ana Paula Siebert. A declaração foi feita em um comentário sobre uma foto da criança, que exibia uma bolsa grifada avaliada em R$ 14 mil.
A publicação, parte de um ensaio fotográfico em família, tornou-se alvo de mensagens agressivas e discursos de ódio, com apelos públicos por morte e referências à guilhotina, arma utilizada para decapitações durante a Revolução Francesa no final dos anos 1780.
A mãe da criança, Ana Paula Siebert, anunciou que irá processar o professor da UFRJ pela declaração chocante nas redes sociais. “Só guilhotina…”, escreveu Marcos Dantas ao comentar o post envolvendo a pequena Vicky.
A repercussão do caso se intensificou quando outro internauta citou o grupo bolchevique da Revolução Russa de 1917, afirmando que “Os bolcheviques estavam certos”. O professor então comentou essa declaração, escrevendo a polêmica frase que remete à guilhotina.
Alertada por um usuário da rede social, Ana Paula Siebert se pronunciou: “Já estamos tomando as providências pelo crime cometido. Por favor, denunciem ele (o professor) o máximo possível. Incabível uma pessoa fazer isso. Os prints já estão com nosso jurídico”.
As imagens mostram a menina utilizando um acessório da marca Fendi, do modelo Peekaboo pequena, na cor laranja. Segundo o site da Farfetch, que vende o produto no Brasil, os destaques do item incluem um fecho giratório, uma alça de mão única reta e uma alça de ombro removível em corrente.
Diversos perfis passaram a disseminar publicações criminosas, e algumas chegaram a defender explicitamente que a família fosse eliminada, sugerindo até o uso de paredão e fuzilamento, em referência a revoluções armadas. Um dos posts que viralizou mencionava que “a guilhotina resolve”.
