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A Polícia Federal (PF) deflagrou nesta quarta-feira (8) a ‘Operação Biometria Fake’, com o objetivo de desarticular uma associação criminosa especializada em aplicar golpes contra a Caixa Econômica Federal por meio de fraudes no sistema de cadastro facial do banco.
A ação cumpriu dois mandados de busca e apreensão em endereços ligados a duas investigadas no município de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. Além disso, a Justiça também determinou a quebra de sigilo telemático das suspeitas.
As investigações tiveram início em 2024, após a PF receber uma notícia-crime encaminhada pela própria Caixa. O banco relatou que uma mulher teria utilizado a identidade de uma cliente para realizar um cadastro biométrico falso, conseguindo, assim, efetuar saques indevidos na conta da correntista original.
Com o aprofundamento das apurações, a PF identificou a existência de uma associação criminosa atuando na região, focada na realização de cadastros biométricos fraudulentos.
Durante as buscas, os policiais apreenderam o celular da principal investigada, além de cartão bancário em nome de terceiros e documentos, que agora serão submetidos à perícia técnica para análise.
A Polícia Federal informou que uma das investigadas já possui condenações anteriores pelos crimes de organização criminosa e estelionato.
As suspeitas que estão sendo investigadas responderão pelos crimes de associação criminosa, estelionato, furto mediante fraude e falsificação de documentos públicos.