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O estado de São Paulo registrou, na segunda-feira (13), o primeiro caso humano de febre amarela deste ano. O paciente é um homem de 27 anos, residente da capital paulista, que esteve recentemente em uma área rural de Socorro, cidade localizada na região de Campinas.
Segundo a Secretaria de Estado da Saúde (SES-SP), o caso acende o alerta para a necessidade de prevenção, especialmente em áreas onde há circulação do vírus. No ano passado, o estado contabilizou dois casos humanos de febre amarela: um autóctone, contraído no próprio local de residência do paciente, e outro importado, que resultou em óbito.
Além disso, em 2025, já foram confirmados nove casos da doença em primatas não humanos, conhecidos como “macacos sentinelas”, que ajudam a monitorar a circulação do vírus. As ocorrências foram registradas principalmente na região de Ribeirão Preto (sete casos), além de Pinhalzinho e Socorro, ambas na região de Campinas.
Transmissão e Prevenção
A febre amarela é transmitida pela picada de mosquitos infectados, como os dos gêneros Haemagogus e Sabethes. A doença não é contagiosa e não é transmitida de pessoa para pessoa ou por meio dos macacos, que são vítimas do vírus e importantes aliados na identificação de áreas de risco.
A vacina é considerada a principal medida de prevenção e controle da febre amarela. Disponível gratuitamente em todos os postos de saúde do estado, a imunização faz parte do calendário nacional de vacinação e é recomendada para pessoas que residem ou viajam para áreas de risco.
Informação e Orientação
Para combater a desinformação e incentivar a vacinação, o governo de São Paulo disponibiliza o portal Vacina 100 Dúvidas. A plataforma reúne informações detalhadas sobre eficácia, segurança e efeitos colaterais das vacinas, além de orientações sobre a febre amarela. O acesso está disponível em: www.vacina100duvidas.sp.gov.br.
