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A Polícia Civil de São Paulo anunciou, nesta segunda-feira (10), que não há dúvidas sobre a participação de Maicol Antonio Sales dos Santos no assassinato de Vitória Regina de Sousa, ocorrido em Cajamar, na Grande São Paulo. O delegado Luiz Carlos do Carmo, diretor do Departamento de Polícia Judiciária da Macro São Paulo (DEMACRO), afirmou que a prisão de Maicol, realizada no fim de semana, foi um “grande passo” na elucidação do crime. A perícia encontrou vestígios de sangue no Toyota Corolla de Maicol, que foi visto na região do crime.
“Maicol é um dos autores dessa barbárie, da degola, das facadas e da tortura”, declarou o delegado durante coletiva de imprensa.
O caso ganhou repercussão após especulações de que o pai da vítima, Carlos Alberto Souza, poderia estar envolvido no crime. Reportagens indicaram um comportamento estranho de Carlos, como o pedido de um terreno ao prefeito local após a morte de sua filha. No entanto, o delegado desmentiu essas informações, esclarecendo que o pai de Vitória não é suspeito de envolvimento no assassinato.
O advogado de Carlos, Fabio Costa, afirmou que tomará medidas para reverter a situação e argumentou que seu cliente nunca foi formalmente ouvido pela polícia. Ele também ressaltou que Carlos foi considerado suspeito por, supostamente, não demonstrar emoções adequadas após o desaparecimento de Vitória e por omitir chamadas telefônicas feitas à filha após seu desaparecimento.
