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Uma mulher foi sequestrada por dois homens armados no estacionamento de uma loja Cobasi, localizada no Morumbi, Zona Sul de São Paulo, nesta segunda-feira (10). A vítima, de 45 anos, foi abordada pelos criminosos enquanto guardava suas compras no carro, por volta das 12h17. Um dos criminosos foi morto pela Polícia Militar durante uma perseguição, enquanto o outro conseguiu fugir e segue foragido.
Imagens de câmeras de segurança registraram o momento em que a mulher foi rendida por dois homens, um deles encapuzado. Eles estavam no veículo ao lado e, após renderem a vítima, a colocaram no carro deles e fugiram do local. A PM foi acionada por uma testemunha que presenciou o crime. Imediatamente, uma equipe de patrulhamento localizou o carro dos criminosos na Rua Pierre Patel, no Jardim Ângela.
Ao tentar abordar os criminosos, a PM iniciou uma perseguição. Durante a abordagem, um dos criminosos, de 28 anos, fez menção de sacar uma arma, mas foi atingido e socorrido para o Hospital do M’Boi Mirim, onde morreu. A arma, no entanto, foi identificada como um simulacro. O segundo criminoso fugiu por uma viela e ainda não foi encontrado.
A mulher foi resgatada com alguns ferimentos, mas passa bem. Ela relatou à polícia que foi forçada a realizar transferências bancárias via Pix e cartões em uma máquina para os criminosos, durante o sequestro. A ocorrência está sendo registrada no Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
Em nota, a Secretaria da Segurança Pública informou que o caso foi registrado como roubo, morte decorrente de intervenção policial e legítima defesa pelo 47º Distrito Policial (Capão Redondo). A polícia segue em busca do segundo envolvido.
A Cobasi, por sua vez, lamentou o ocorrido e se solidarizou com a vítima. A empresa informou que colaborou com a investigação, fornecendo informações que ajudaram na rápida resolução do caso, e prometeu reforçar a segurança em suas lojas.
“A empresa em colaboração com a polícia forneceu subsídios que possibilitaram a rápida atuação para resolução do caso. Trabalharemos para reforçar a segurança em nossas lojas, assim como seguiremos colaborando com a investigação da polícia”, disse a rede em nota oficial.
