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Durante as buscas por Vitória Regina de Souza, desaparecida desde 26 de fevereiro, a polícia encontrou o corpo de Edna Oliveira Silva, de 63 anos, em uma cachoeira entre Cajamar e Jundiaí, no interior de São Paulo. Segundo laudos periciais, a idosa foi morta 72 horas antes de ser localizada, o que levanta suspeitas sobre uma possível conexão entre os casos.
Edna era moradora de Cajamar e trabalhava como cuidadora da mãe do padrasto de Maicol Antonio Sales dos Santos, vizinho de Vitória e único suspeito preso até o momento. Familiares da idosa acreditam que ela possa ter sido vítima de uma queima de arquivo por ter testemunhado o sequestro ou reconhecido os responsáveis pela morte da jovem.
A polícia encontrou sinais de violência no corpo da idosa, mas a causa oficial da morte ainda não foi divulgada. Além disso, peritos localizaram manchas de sangue no porta-malas do carro de Maicol, que passarão por análise de DNA. “O material foi enviado para um laboratório especializado e o laudo deve ficar pronto entre 30 e 40 dias”, afirmou Luiz Carlos do Carmo, diretor do Departamento de Polícia Judiciária da Macro São Paulo (Demacro).
A investigação segue na Delegacia Seccional de Jundiaí, onde a polícia busca determinar se há ligação entre os crimes. Depoimentos indicam que mais de uma pessoa pode ter participado do assassinato de Vitória e que os suspeitos possivelmente se conheciam.
