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Antes mesmo de qualquer confirmação oficial, a suposta camisa vermelha da Seleção Brasileira de futebol já se tornou um sucesso no mercado pirata. Nesta terça-feira, policiais civis da 1ª Delegacia da DIG (Antipirataria) do Deic apreenderam diversas camisetas falsificadas da seleção, na cor vermelha, em seis lojas da Feirinha da Madrugada, no Brás, região central de São Paulo.
Seis comerciantes foram presos em flagrante e autuados com base na Lei Geral do Esporte. A Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP-SP) confirmou as prisões em nota, afirmando que as camisetas foram encaminhadas para perícia.
A suposta camisa vermelha da Seleção Brasileira tem gerado bastante polêmica. Em abril, o site Footy Headlines, especializado no vazamento de novos uniformes de clubes e seleções, havia divulgado que o próximo uniforme da Seleção Brasileira fugiria do tradicional verde e amarelo e do azul e branco.
Segundo o Footy Headlines, a camiseta vermelha seria utilizada como segundo uniforme na Copa do Mundo de 2026 e apresentaria o logo da Jordan, marca ligada ao ex-jogador da NBA Michael Jordan, que é parceira da Nike, fornecedora oficial de materiais esportivos da Confederação Brasileira de Futebol (CBF).
A informação dividiu opiniões nas redes sociais, com alguns internautas aprovando a possível inovação, enquanto outros defenderam a preservação das cores tradicionais.
Em resposta aos rumores, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) negou oficialmente as especulações, afirmando que nenhum modelo foi aprovado até o momento. A CBF informou ainda que os novos uniformes só serão apresentados oficialmente em junho de 2025.
