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Grupo Globo lavou dinheiro durante 30 anos; valores eram entre R$500 mil e R$1 milhão, delata doleiro

De Gazeta Brasil
setembro 21, 2020
Dentro Televisão
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Neste final de semana o “Domingo Espetacular” exibiu uma entrevista com revelações surpreendentes contra a emissora Globo. Um doleiro conhecido após ser preso e condenado na Operação Lava Jato, Cláudio Barbosa, conhecido como Toni, falou pela primeira vez, sobre os bastidores das transações milionárias e ilegais que costumava fazer com a família Marinho.

Segundo Toni, os irmãos Roberto Irineu Marinho e João Roberto Marinho, presidente e vice-presidente do conselho de administração do Grupo Globo, respectivamente, nomearam o ex-diretor financeiro do Grupo, José Aleixo, para comandar o negócio ilegal de troca de dólares por reais. O objetivo do esquema de corrupção era driblar a fiscalização e sonegar impostos.

“Eu, Toni, posso falar que, desde que eu entrei na empresa, em 1986, 1987, se atendia o Aleixo e se atendia a Globo. Desde que eu tenho conhecimento, porque eu sempre estive na tesouraria, isso nunca parou. Parou quando eu fui preso”, declarou Cláudio Barbosa à
reportagem.

Valores altos para padrões altos

Ainda de acordo com o doleiro, a Globo tinha um sistema para fazer a lavagem de dinheiro, Toni também destacou que os valores não eram nada pequenos.

“Os valores eram sempre de 200 a 300 mil dólares, [convertidos] em reais. Normalmente era entre 500 mil e um milhão de reais”, contou. O doleiro também confessou não se lembrar do tempo entre uma transação e outra dos irmãos, mas exemplificou que cerca de 300 mil dólares seriam entregues a cada 10 dias. “Eu não tenho aqui de cabeça, mas tá entregue ao Ministério Público desde 2018 e tem um extrato dessa movimentação no meu sistema”, pontuou.

Apesar de trabalhar por tanto tempo para a empresa, Toni afirmou nunca ter conhecido os irmãos Marinho pessoalmente, pois as transações ilícitas eram feitas através de intermediários, porém, ele contou que, até 2003, as entregas aconteciam diretamente na sede da Globo. A partir daquele ano até 2017, o processo se mudou para a casa de José Aleixo, que veio a falecer em 2018.

A lavagem de luxo

Os esquemas de acordo com doleiro eram de alto padrão incluindo até carros blindados para evitar assaltos ou blitz:

“Os cuidados para as transações eram redobrados e incluíam carros blindados para evitar assaltos ou uma blitz no caminho, até o acionamento de uma transportadora de valores, com seguranças armados. “Na minha contabilidade, eu devo ter movimentado de 15 a 20 milhões de dólares”, afirma Toni sobre os últimos cinco anos de entrega aos irmãos Marinho.

Delação Premiada

Após se tornar réu na Operação Lava Jato, Toni fechou um acordo com a Justiça e em uma delação premiada, ele entregou  um computador com os extratos das operações com a família Marinho e comprovantes das entregas de dinheiro que fazia na casa de Aleixo.

Ainda segundo ele havia uma lista de clientes mais antigos da mesa de câmbio que incluía o ex-governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, o ex-presidente da Câmara, Eduardo Cunha e executivos da Odebrecht.

Confira a entrevista completa para o “Domingo Espetacular” onde o doleiro dá mais detalhes sobre os esquemas da empresa carioca:

 

                                                   

Tags: corrupçãoGlobolavagem de dinheiroRecord
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