Coronavírus

OMS prevê que variante Delta da Covid-19 será dominante na UE até agosto

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A Organização Mundial da Saúde (OMS) alertou nesta quinta-feira (1º) que o número de casos de Covid-19 nos países europeus voltou a subir após dois meses de queda e destacou que a variante Delta deverá ser dominante na União Europeia (UE) até agosto. 

“Na semana passada, o número de casos aumentou 10% devido ao aumento de viagens, multidões e relaxamento das restrições” nos países do bloco, informou o diretor-regional da OMS para a Europa, Hans Kluge, em entrevista coletiva.   

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Estimativas do Centro Europeu de Prevenção e Controle de Doenças indicaram que até o final de agosto a variante Delta será dominante na Europa, sendo responsável por 90% dos novos casos de Covid-19.   

A preocupação da agência da ONU é que milhões de pessoas na Europa ainda não tenham sido vacinadas, apesar dos “enormes esforços dos Estados-membros”.   

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Kluge lembrou que 63% da população do continente ainda estão esperando para tomar a primeira dose da vacina anti-Covid, enquanto as viagens e aglomerações aumentam e as restrições diminuem.   

O diretor-regional da OMS confirmou que duas doses dos imunizantes são sim eficazes contra a cepa Delta do novo coronavírus, caracterizada por maior capacidade infecciosa do que as variantes atualmente em circulação.   

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Segundo Kluge, em média, a cobertura de vacinação na Europa é de apenas 24%, sendo que metade dos idosos e 40% dos profissionais de saúde ainda estão desprotegidos.   

África – A OMS alertou também que a Covid-19 está se espalhando na África em um ritmo recorde com a variante Delta tornando-se cada vez mais popular.   

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De acordo com a OMS, as infecções têm aumentado por seis semanas consecutivas. “A velocidade e o alcance da terceira onda africana são sem precedentes”, explicou Matshidiso Moeti, diretor-regional da OMS para a África.   

Dados revelam que a variante Delta foi notificada em 16 países africanos e representa 97% dos casos em Uganda e 79% na República Democrática do Congo.   

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Em comparação com o pico da primeira onda, a demanda de oxigênio na África agora é 50% maior. “A disseminação desenfreada de variantes mais contagiosas de Covid-19 eleva a ameaça à África a um nível totalmente novo”, alertou Moeti.

*Com informações de ANSA

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