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Bolsonaro diz que Deltan Dallgnol fez “tráfico de influência” ao tentar colocar nome pró-Lava Jato na PGR

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Na manhã desta quarta-feira (15) em conversa com apoiadores, o presidente Jair Bolsonaro (PL) acusou o ex-procurador Deltan Dallagnol de “tráfico de influência” e disse que vai mostrar indícios em sua live realizada às quintas-feiras.

De acordo com Bolsonaro, que usou as mensagens roubadas de membros da Lava Jato para comentar o assunto, o ex-coordenador da força-tarefa teria agido para indicar um nome de interesse da Lava Jato à Procuradoria-Geral da República (PGR).

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“Vou mostrar na live o tráfico de influência do Dallagnol. Olha só, hein, pessoal. É bom gravar aí, tá? Naquela operação… Na Vaza Jato, aquela troca de mensagens lá, tem uma onde o Vladimir Aras, que é primo do Aras (tem nada a ver um com o outro), pergunta para o Dallagnol: ‘Você conhece o pastor da primeira-dama?’. ‘Conheço’. Depois ele pergunta lá na frente: ‘Dá pra marcar uma audiência com ele?’. ‘Dá’. Daí ele retorna: ‘Já telefonei, pode ligar pra ele’. Sabe o que o Vladimir Aras e o Dallagnol queriam? Via minha esposa, colocar um nome na PGR de interesse deles da Lava Jato”, disse Bolsonaro.

Em seguida, Bolsonaro afirmou que alguns integrantes da Lava Jato votaram em Fernando Haddad (PT) no segundo turno das eleições de 2018:

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“Você sabia que no segundo turno a maioria do pessoal da Lava Jato votou no Haddad? Nada contra, é direito deles. Mas não era o pessoal que tava combatendo a corrupção do PT? E tá lá na troca de mensagens o interesse também, tá ok?”

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