Coronavírus

AstraZeneca desmente imprensa alemã e nega baixa eficácia da vacina de Oxford em idosos

Após a mídia alemã informar que a vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford e pela farmacêutica AstraZeneca teria uma eficácia menor de 10% em idosos acima de 65 anos, a empresa se pronunciou oficialmente sobre o caso.

Segundo a farmacêutica, os dados apresentados nas matérias dos jornais Handelsblatt Bild estão “completamente errados”.

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Já o ministro da Saúde da Alemanha Jens Spahn informou que as reportagens “são pura especulação” e que o governo não teme a aprovação do imunizante, afirmando ainda que o valor de 8% de eficácia foi feito por uma confusão de dados.

Conforme Spahn, o estudo mostra que “cerca de 8% dos participantes nos testes de eficácia da AstraZeneca tinham entre 56 e 69 anos, e três a quatro por cento tinham acima dos 70”.

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“Isso não é o número da eficácia de apenas 8% entre idosos”, acrescentou o ministro.

No fim de dezembro, pouco antes do governo do Reino Unido ser o primeiro a dar a aprovação para uso emergencial da vacina, o CEO da AstraZeneca, Pascal Soriot, informou em entrevista ao The Sunday Times que foi encontrada “uma fórmula vencedora” que “garante” uma eficácia de 95% na prevenção da covid-19″ e de “100% contra formas graves”.

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É esperado que a Agência Europeia de Medicamentos (EMA) dê a liberação para uso emergencial da AZD 1222 até o fim desta semana. No entanto, de acordo com as matérias dos jornais alemães, o governo de Berlim está preocupado que a autorização não seja dada aos maiores de 65 anos – apenas para outros grupos prioritários.

Além do Reino Unido, a vacina Oxford/AstraZeneca já está sendo aplicada no Brasil, na Índia, na Argentina, entre outros. E, em todos, a liberação foi para maiores de 18 anos sem limite de idade.

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