Coronavírus

Terceira dose da AstraZeneca/Oxford visa imunizar contra futuras cepas, diz Fiocruz

Em entrevista à CNN Brasil, o vice-presidente da Fiocruz, Marco Krieger afirmou que a possível aplicação de uma terceira dose de vacina da AstraZeneca/Oxford tem como intuito imunizar a população contra futuras novas cepas de Covid-19 que possam surgir, e não as conhecidas atualmente.   

Nesta terça-feira (20), Krieger garantiu que duas doses da vacina de Oxford são suficientes para a imunização das pessoas contra todas as cepas do novo coronavírus atualmente em circulação, incluindo a variante Delta, originária da Índia. 

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“Existe sim a possibilidade [da aplicação uma terceira dose], na prática caminha para a realização de uma nova aplicação, mas somente para futuras cepas…. duas doses contra a variante Delta segura bem”, destacou o vice-presidente.    

Epidemiologista e pesquisador da Fiocruz, Diego Xavier, também falou sobre o surgimento de possíveis novas cepas no Brasil.

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Segundo ele, nenhuma variante conhecida atualmente tem um “escape vacinal”, ou seja, a capacidade de sobrepor a eficácia das vacinas.    

“Ainda não sabemos quais novas variantes que podem surgir, qual a força delas. Nenhuma dessas variantes tem escape da vacina (inutilizar a vacina), mas podemos ter sim uma cepa que traz uma redução na eficiência. Temos que analisar o período de validade de todas as vacinas, para decidir sobre reforços vacinais”, explicou Diego Xavier.  

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Pelo menos 92 cepas do coronavírus circulam no Brasil, sendo a variante Delta a mais recente registrada em território nacional.

Além da variante originária da Índia, a OMS demostra preocupação com outras duas cepas: a amazônica, conhecida como P.1, além da surgida no Reino Unido (B.1.1.7).

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