Cristiane Brasil
Na manhã deste domingo (20), o presidente do Tribunal de Justiça do Rio (TJRJ), o desembargador Cláudio Tavares, decidiu negar o pedido da defesa da pré-candidata à prefeitura carioca Cristiane Brasil (PTB) de relaxamento de prisão. Os advogados de Cristiane ainda solicitaram que, no caso de ela não ser solta, que a prisão preventiva fosse substituída por prisão domiciliar ou monitoramento por tornozeleira eletrônica. Tavares negou ambos os pedidos.
Cristiane Brasil, que chegou a ser cotada para o Ministério do Trabalho no governo de Michel Temer, está na mira da segunda etapa da Operação Catarata que investiga desvios em contratos de assistência social no Governo do Estado e na Prefeitura do Rio entre maio de 2013 e maio de 2017. Na época, ela estava à frente de secretarias municipais das gestões de Eduardo Paes e Marcelo Crivella
A candidata à prefeitura do Rio de Janeiro, é acusada de receber propina em dinheiro quando comandou a Secretaria Municipal de Envelhecimento Saudável e Qualidade de Vida e de usar sua influência política, mesmo depois de deixar a pasta, segundo o empresário Bruno Selem, que fez um acordo de delação premiada homologado pelo Tribunal de Justiça.
