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Na terça-feira (16), o presidente do Superior Tribunal de Justiça Desportiva, Otávio Noronha, determinou a suspensão preventiva por 30 dias de oito jogadores supostamente envolvidos na Operação Penalidade Máxima, do Ministério Público de Goiás. 6 dos atletas também foram denunciados no Ministério Público.
O pedido citava apenas os atletas que teriam sido aliciados em partidas de âmbito nacional na fase dois da Operação Penalidade Máxima.
Otávio Noronha determina punição preventiva a atletas, que ainda vão a julgamento e podem ser afastados de 180 a 720 dias, além de pagar multa, caso sejam considerados culpados
Eis a lista de atletas suspensos por 30 dias:
- Eduardo Bauermann, do Santos
- Onitlasi Junior Moraes Rodrigues (“Moraes”), da Aparecidense/GO, ex-Juventude;
- Gabriel Ferreira Neris, o Gabriel Tota, do Ypiranga-RS, ex-Juventude;
- Jonathan Doin, que se apresenta como Paulo Miranda, hoje no Náutico e ex-jogador do Juventude;
- Igor Aquino da Silva (Igor Cariús), Sport, ex-jogador do Cuiabá;
- Matheus Phillipe Coutinho Gomes, ex-Sergipe;
- Fernando Neto, do São Bernardo, ex-Operário-PR;
- Kevin Lomónaco, do Bragantino
A operação Penalidade Máxima, que começou no dia 18 de abril deste ano, quando o Ministério Público de Goiás (MPGO) iniciou uma investigação sob a suspeita de manipulação de jogos do Campeonato Brasileiro, nas Séries A e B. As acusações de fraude, que estão sendo consideradas por muitos como um dos esquemas mais graves envolvendo o futebol brasileiro, levantam debates sobre a importância da regulamentação das casas de apostas no mercado nacional.