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A jornalista Beatriz Capirazi faleceu na madrugada deste domingo (10), aos 26 anos, vítima de uma parada cardiorrespiratória em sua residência. As informações foram confirmadas pelo Estadão, onde Beatriz trabalhou anteriormente, e pelo Broadcast, sua atual casa profissional, ambos parte do Grupo Estado.
De acordo com relatos do jornal, Beatriz havia apresentado sinais de mal-estar no último dia 4 de novembro, com sintomas de crise de ansiedade, tontura e dificuldades respiratórias. Apesar de exames não detectarem problemas cardíacos, ela foi orientada a retornar ao hospital, pois não havia se recuperado completamente. No sábado à noite, ela desmaiou e, apesar das tentativas de reanimação feitas por seu pai e pelos paramédicos, não resistiu.
Beatriz Capirazi, que também assinou o livro Vidas Sucateadas – Um olhar sobre a devolução de crianças adotadas, compartilhou em sua obra uma parte significativa de sua própria história. Aos 1 ano e 3 meses, foi adotada por Maria Tereza Bergamin e Ariovaldo Arcas Capirazi, após uma denúncia do Conselho Tutelar, que revelou que sua mãe biológica a utilizava para pedir esmolas em semáforos. Na época, seus pais estavam à procura de um filho para adoção.
O velório de Beatriz acontece nesta segunda-feira (11) no Cemitério da Lapa, com sepultamento marcado para as 14h30.