Dois integrantes do partido criado pelas Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), foram autorizados pela Justiça colombiana a participar do Foro de São Paulo, que começa nesta quinta-feira (25), na Venezuela.
Um deles é Rodrigo Granda, que foi chefe da Comissão Internacional das Farc e um dos negociadores do acordo de paz, fechado em 2.016.
A promotoria da Colômbia encontrou duas propriedades em nome de Granda no Equador, avaliadas em US$ 150 mil. Os imóveis, teriam sido comprados com dinheiro de atividades ilegais.
Granda também é acusado de ter cometido crime de sequestro e está sendo interrogado pela Justiça Especial para a Paz da Colômbia.