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OTAN diz que China representa uma ameaça à segurança

Durante sua cúpula anual em Bruxelas nesta segunda-feira (14), os líderes da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) declararam que a China apresenta um risco à segurança.

Assinado por 30 representantes dos países membros, o comunicado final diz que as “ambições declaradas e comportamento assertivo da China apresentam desafios sistêmicos à ordem internacional baseada em regras”.

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Segundo o The Guardian, o texto ainda diz que as nações estão preocupadas com as “políticas coercitivas” da China, uma possível referência à repressão de homens e mulheres da etnia Uighur em Xinjiang. O caso também foi mencionado em comunicado oficial do G7.

A Otan também citou a expansão do arsenal nuclear chinês e a “frequente falta de transparência e uso de desinformação” no país.

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O secretário-geral da Otan, Jens Stoltenberg, insistiu que a China “não é um adversário” e disse que a estratégia é enfrentar “os desafios” colocados por Pequim, que “em breve será a maior economia do mundo” e “já o foi o segundo maior orçamento de defesa, a maior marinha”.

Os líderes da organização também criticaram as ações “agressivas” da Rússia e afirmaram que elas constituem “uma ameaça à segurança euro-atlântica”.

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No início de sua fala, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, afirmou que a Rússia não está agindo “como o esperado”. 

De acordo com EFE, o conflito na Ucrânia é “o primeiro ponto” da agenda da Otan. “A recente escalada militar maciça e as atividades de desestabilização na Ucrânia e ao redor dela aumentaram ainda mais as tensões e minaram a segurança”, diz comunicado do grupo.

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A Otan condenou a anexação “ilegal” da Crimeia em 2014 e exigiu que Moscou retire suas tropas no leste da Ucrânia e pare de restringir a navegação no Mar Negro e impedir o acesso ao Mar de Azov, aponta a EFE.

“Não pode haver retorno à normalidade nas relações com a Rússia até que haja demonstrações que está em conformidade com o direito internacional”, concluiu os líderes.

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