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Citado por Randolfe, Primeiro-ministro da Suécia não caiu por conta da condução na pandemia

Com uma moção de desconfiança nesta segunda-feira (21), o Parlamento da Suécia afastou o primeiro-ministro do país, Stefan Löfven, dando ao líder Social Democrata uma semana para renunciar e encarregar o presidente da casa de montar um novo governo ou convocar uma eleição antecipada.

Na manhã desta segunda-feira (22), o vice-presidente da CPI da Covid no Senado, Randolfe Rodrigues, relacionou a queda de Löfven com sua condução do país na pandemia da Covid-19.

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Os Democratas Suecos nacionalistas aproveitaram a chance de pedir a votação depois que o ex-comunista Partido da Esquerda retirou seu apoio ao governo de centro-esquerda devido a um plano para amenizar os controles de aluguel de apartamentos recém-construídos.

O líder dos Democratas Suecos Jimmie Akesson disse ao Parlamento que o governo é danoso e historicamente fraco. “Ele jamais deveria ter assumido o poder”, afirmou.

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A moção de desconfiança, que exige 175 votos do Parlamento de 349 cadeiras para passar, foi apoiada por 181 parlamentares. Löfven, de 63 anos, é o primeiro premiê sueco afastado por uma moção de desconfiança apresentada pela oposição.

Sua coalizão minoritária frágil com o Partido Verde depende do apoio parlamentar de duas siglas pequenas de centro-direita e do Partido da Esquerda desde uma eleição apertada no país-membro da União Europeia em 2018. O Partido da Esquerda viu em Lofven o estopim da crise.

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“Não é o Partido da Esquerda que desistiu do governo Social Democrata, é o governo Social Democrata que desistiu do Partido da Esquerda e do povo sueco”, disse sua líder, Nooshi Dadgostar.

Como o Parlamento está em um impasse, não está claro a quem seu presidente pode se voltar para formar um novo governo caso Löfven renuncie.

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Pesquisas de opinião indicam que os blocos de centro-esquerda e centro-direita estão equilibrados, por isso pode ser que uma eleição antecipada tampouco traga clareza.

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