Mundo

Itália vai exigir passaporte sanitário em restaurantes

(Ansa) –  A partir de 5 de agosto, os habitantes da Itália terão de apresentar comprovante de vacinação contra a Covid-19, certificado de cura da doença ou exame negativo para acessar mesas em áreas fechadas de bares e restaurantes.   

A decisão foi tomada em uma reunião do governo nesta quinta-feira (22) e segue um modelo semelhante ao adotado pela França, apesar dos protestos de empresários do setor e de partidos de direita contra as restrições.   

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

As novas regras também valerão para espetáculos ao ar livre, centros termais, piscinas públicas, academias, feiras, congressos, concursos, teatros e cinemas. Na prática, o governo decidiu estender para esses segmentos a exigência do chamado “passe verde”.  

 

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

Pensado inicialmente para viagens na União Europeia, esse documento é concedido a três categorias: pessoas totalmente vacinadas contra a Covid-19 ou que tenham tomado a primeira dose há pelo menos 15 dias; curados da doença nos seis meses anteriores; ou indivíduos que testem negativo em exames PCR ou de antígeno nas 48 horas anteriores.   

O certificado, no entanto, não será exigido para o acesso a mesas de bares e restaurantes em áreas a céu aberto. Além de frear a alta nos casos do Covid, o governo espera que as novas exigências estimulem a vacinação.   

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

Mais de 60% da população está ao menos parcialmente vacinada contra a Covid-19 e quase 50% das pessoas concluíram o ciclo de imunização, mas o ritmo de aplicação das primeiras doses caiu nas últimas semanas.   

Parâmetros – Além da nova restrição, o governo da Itália aprovou uma mudança nos parâmetros que definem o nível de risco de cada região do país.   

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

Atualmente, o principal fator para determinar se uma região está na zona branca, amarela, laranja ou vermelha é a incidência da Covid-19 para cada 100 mil habitantes.   

No entanto, com o avanço da vacinação, o governo acredita que o aumento nos casos – que já está acontecendo – não vai necessariamente se refletir em internações e mortes.   

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

© 2024 Todos os direitos reservados Gazeta Brasil.

Sair da versão mobile