Gazeta Brasil - O que está acontecendo no Brasil e no Mundo agora.
Propaganda
  • Login
  • Registar
  • Assine Gazeta
  • Últimas
  • Política
  • Brasil
  • Economia
  • Mundo
  • Entretenimento
  • Loja
  • Login
  • Minha conta
Sem Resultado
Ver todos os resultados
Gazeta Brasil - O que está acontecendo no Brasil e no Mundo agora.
  • Assine Gazeta
  • Últimas
  • Política
  • Brasil
  • Economia
  • Mundo
  • Entretenimento
  • Loja
  • Login
  • Minha conta
Sem Resultado
Ver todos os resultados
Gazeta Brasil - O que está acontecendo no Brasil e no Mundo agora.
Sem Resultado
Ver todos os resultados
Inicio Mundo

União Europeia aprova definitivamente regulamentação para redução de 15% na demanda por gás

De Gazeta Brasil
agosto 5, 2022
Dentro Mundo
Vale-gás agosto

Foto: Steven/Pixabay

Compartilhar via FacebookCompartilhar via TwitterSiga o Gazeta Brasil no Google News

O Conselho Europeu adotou nesta sexta-feira (5) um regulamento para a redução voluntária da demanda por gás natural em 15% durante o próximo inverno no hemisfério europeu para garantir o fornecimento de energia diante da possibilidade de cortes no fornecimento de gás russo.

A diminuição da demanda vai ser especificada com base no consumo médio de cada um dos Estados-membros nos últimos cinco anos e estará vigente entre 1º de agosto de 2022 e 31 de março de 2023.

“Enquanto todos os Estados-membros farão o possível para cumprir as reduções, o Conselho especificou algumas isenções e possibilidades de aplicação de uma isenção parcial ou, em alguns casos, total da meta de redução obrigatória, com o objetivo de refletir as situações dos Estados-membros e garantir que as reduções de gás sejam eficazes para aumentar a segurança do fornecimento na UE”, explica o comunicado.

As nações que não estão interligadas com as redes de gás de outros membros do bloco comunitário não estão sujeitas à redução obrigatória. Da mesma forma, os países cujos sistemas elétricos não estejam sincronizados com o europeu, que dependam mais do gás para a produção de eletricidade e não estejam sincronizados com a rede de um país terceiro, vão estar isentos. Desta forma, pretende-se “evitar o risco de uma crise de abastecimento de eletricidade”.

Além disso, as nações da comunidade podem limitar a redução fixada em 15% nos seguintes casos: Se tiverem interconexões limitadas com outros membros e puderem demonstrar que suas capacidades de exportação e infraestrutura doméstica de gás liquefeito são usadas para redirecionar o hidrocarboneto para outros membros, tanto quanto possível; Se eles excederam suas metas de armazenamento dos depósitos de gás; Se eles dependem fortemente do gás como combustível para indústrias críticas; Esses Estados também podem usar um método de cálculo diferente se o uso de gás aumentou pelo menos 8% no ano passado, em comparação com os dados médios dos últimos cinco anos.

No entanto, o regulamento, aprovado em 26 de julho, estipula que o Conselho Europeu pode declarar “um alerta da união” sobre a segurança do abastecimento. Em um cenário semelhante, “a redução da demanda por gás seria obrigatória”, alertou o conselho.

A proposta inicial da Comissão Europeia, gerou rejeições por parte dos governos da Grécia, Portugal e Espanha, entre outras nações.

O regulamento chega em um momento em que a gigante russa de energia Gazprom teve que reduzir significativamente as entregas de gás através do gasoduto Nord Stream 1 (Corrente do Norte 1) devido a uma série de problemas técnicos. Em meados de junho a empresa reduziu o fluxo de gás em cerca de 60% devido a um problema com a reparação de uma turbina da empresa Siemens que ficou retida no Canadá por conta das sanções ocidentais. Após semanas de negociações, o país finalmente concordou em enviar a unidade para a Alemanha para que a transportasse para Rússia.

Posteriormente, entre os dias 11 e 21 de julho, a interrupção do serviço foi total devido à manutenção anual programada segundo comunicado da empresa russa.

Mais tarde, no dia 25 de julho, a Gazprom anunciou que iria interromper a operação de outra turbina Siemens na mesma estação de compressão a partir do dia 27 de julho. A capacidade diária permaneceria, no máximo, em 33 milhões de metros cúbicos, metade dos atuais 67 milhões.

A Rússia argumenta que as sanções econômicas impostas pela UE e outros atores internacionais dificultam as operações de manutenção dessas infraestruturas, enquanto políticos e a imprensa ocidental culpam Moscou por usar a energia “como arma” para “chantagear” Bruxelas. No entanto, a crise energética no bloco europeu tornou-se aparente já no primeiro semestre de 2021, quando os Estados-membros esgotaram suas reservas de gás, após um inverno relativamente frio, como consequência os preços dispararam.

*Com informações de Sputnik Brasil

Tags: GasreduçãoUEUnião EuropeiaUnião Europeia redução gás
Postagem anterior

Produção de veículos cresce 33,4% em julho, diz Anfavea

Próxima postagem

“Bota casaco, tira casaco”: TSE determina volta de ala pró-PT ao comando do Pros e futuro de Marçal é incerto

Próxima postagem
Montanheiro Pablo Marçal

"Bota casaco, tira casaco": TSE determina volta de ala pró-PT ao comando do Pros e futuro de Marçal é incerto

Propaganda
  • Minha conta
  • Expediente
  • Sobre Nós
  • Anuncie | Gazeta Brasil
  • Termos de uso
  • Política de Privacidade
  • Contato
  • Newslatter

© 2022 Todos os direitos reservadosGazeta Brasil

Sem Resultado
Ver todos os resultados
  • Assine Gazeta
  • Últimas
  • Política
  • Brasil
  • Economia
  • Mundo
  • Entretenimento
  • Loja
  • Login
  • Minha conta

© 2022 Todos os direitos reservadosGazeta Brasil

Bem vindo de volta!

Faça login na conta

Senha esquecida? Inscrever-se

Criar nova conta!

Preencha o formulário para se registrar

Todos os campos são necessários Conecte-se

Recupere sua senha

Insira os detalhes para redefinir a senha

Conecte-se
Usamos cookies para garantir que oferecemos a melhor experiência em nosso site. Se você continuar a navegar neste site, assumiremos que está de acordo com isso.Política de privacidade.
Propaganda