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As Forças de Defesa de Israel (IDF) divulgaram novas informações sobre os 200 reféns israelenses que ainda estão na Faixa de Gaza, após os ataques do Hamas em 7 de outubro.
Segundo o exército israelense, mais de 20 dos reféns têm menos de 18 anos, enquanto entre 10 e 20 têm mais de 60 anos. A maioria dos reféns está viva, mas há também cadáveres que foram levados para a Faixa de Gaza.
Até sexta-feira, entre 100 e 200 israelenses ainda eram considerados desaparecidos. No início da guerra, cerca de 3.000 pessoas estavam nessa condição.
A IDF afirmou que há cerca de 200 israelenses sobre os quais não há informações.
O Exército israelense enfatizou a “extrema complexidade de localizar informações sobre pessoas desaparecidas”. “Entre eles, há vários corpos no campo Shura que ainda não foram identificados e corpos que não foram trazidos do campo”, explicou.
As FDI continuam a realizar operações de busca e a localizar corpos perto da área da Faixa de Gaza.
O Exército israelense disse que informa as famílias dos reféns com total transparência e está em “constante comunicação sobre todas as atualizações que possam ser compartilhadas”. “São múltiplas equipes que estão em contato diário com as famílias dos reféns. Nos próximos dias, serão criadas equipes para estar em contato com as famílias dos desaparecidos”, acrescentou.
Israel ataca mais de 100 alvos do Hamas na Faixa de Gaza
O Exército israelense atacou durante a noite mais de 100 alvos do grupo terrorista Hamas na Faixa de Gaza, matando Mohamed Abu Odeh, um agente naval que participou da agressão brutal em solo israelense em 7 de outubro.
“Durante os ataques, Amjad Majed Mohamed Abu Odeh, um agente naval do Hamas que participou do massacre de civis israelitas no sul de Israel, foi morto. Além disso, um esquadrão terrorista pertencente à força aérea do Hamas foi neutralizado em um ataque dirigido à Cidade de Gaza, depois de tentar disparar foguetes contra um avião”, relatou um porta-voz militar israelense.
Entre os 100 alvos do Hamas atacados, o Exército israelense destacou um túnel subterrâneo, armazéns de armas e dezenas de centros de comando operacional.
Além disso, foram destruídos bens e armas terroristas localizados em uma mesquita no bairro de Jabalia, que os “terroristas do Hamas” utilizavam como posto de observação e base de operações, acrescentou o porta-voz.