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Universidades nos EUA se tornam epicentros de debates e conflitos enquanto estudantes expressam posicionamentos pró-palestina

Reprodução: Redes sociais (X)

Na quarta-feira (1°), ocorreram confrontos entre grupos de manifestantes na Universidade da Califórnia (UCLA), em Los Angeles, nos Estados Unidos. O campus tem sido cenário de manifestações estudantis, semelhantes a outras universidades norte-americanas como Harvard e Yale.

Os alunos demandam que as instituições cessem suas relações financeiras com Israel, um aliado importante dos Estados Unidos, devido à consideração de que a relação se tornou insustentável após a recente campanha militar israelense na Faixa de Gaza.

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Na ocasião, a polícia interveio na UCLA, resultando na detenção de alguns manifestantes, embora o número exato não tenha sido divulgado pelas autoridades. Registros mostram que o conflito se intensificou nesta madrugada, envolvendo os partidários de Israel.

Gene D. Block, reitor da UCLA, expressou preocupação com a ansiedade e o medo causados pelos atos de violência..

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A polícia declarou, através do antigo Twitter, que “respondeu imediatamente ao pedido de auxílio das autoridades universitárias”.

Na noite da terça-feira (30), as forças policiais dispersaram os estudantes que protestavam contra Israel no campus da Universidade de Columbia, em Nova York. Os estudantes haviam ocupado o Hamilton Hall horas antes, e após a intervenção policial, alguns manifestantes foram detidos.

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Um policial, que preferiu não se identificar publicamente, informou à agência Associated Press que o Departamento de Polícia de Nova York recebeu autorização da Columbia para intervir. A polícia utilizou uma escada para acessar uma das janelas da universidade, e um ônibus foi disponibilizado para transportar os estudantes detidos.

Apesar da ação policial, os manifestantes continuaram protestando nas ruas próximas à universidade, desta vez direcionando suas demandas contra a polícia de Nova York.

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