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Nesta sexta-feira (06), as Forças de Defesa de Israel (FDI) completaram sua retirada da cidade de Jenin, no norte da Cisjordânia, após 10 dias de uma operação militar de grande escala. Este foi a maior operação israelense na região desde o início do conflito entre Israel e o Hamas.
De acordo com os meios de comunicação palestinos, a operação visava terroristas não apenas em Jenin, mas também em Tulkarem e no campo de refugiados de Al-Faraa.
As autoridades militares israelenses justificaram a operação, que teve início em 28 de agosto, como uma medida necessária para conter ataques contra civis israelenses.
Durante a incursão, 21 palestinos foram mortos e houve danos extensivos na cidade, incluindo a interrupção dos serviços de água e eletricidade.
No X, as FDI informaram que a operação resultou na morte de 14 supostos terroristas e na detenção de mais de 30 suspeitos. Entre os mortos estava Maomé Zakaria Zubeidi, que foi abatido durante uma operação de contraterrorismo noturna na Cisjordânia.
Zubeidi era filho de Zakaria Zubeidi, chefe das Brigadas dos Mártires de Al-Aqsa em Jenin, que está atualmente preso.
Jenin foi originalmente estabelecida como um campo de refugiados para palestinos que fugiram durante a guerra após a criação do Estado de Israel em 1948.