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Uso de ‘cápsula’ de suicídio leva várias pessoas à prisão na Suíça; saiba tudo

Foto: Reprodução/Faceboo/Philip Nitschke

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Na terça-feira (24), várias pessoas foram presas na Suíça após uma mulher utilizar uma cápsula de assistência ao suicídio, um dispositivo com a forma de um sarcófago que permite a uma pessoa tirar a própria vida sem assistência médica.

O suicídio assistido medicamente é permitido no país sob condições específicas, mas a cápsula em questão é ilegal e não tem autorização para operação, segundo as autoridades suíças.

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De acordo com a mídia local, esta foi a primeira vez que a cápsula, chamada “Sarco”, foi utilizada.

Com um design futurístico, o equipamento é acionado pelo próprio paciente, que pressiona um botão que libera nitrogênio, levando à perda de consciência em segundos e à morte em pouco tempo.

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A associação The Last Resort, que promove a cápsula, informou que a mulher que a utilizou era uma norte-americana de 64 anos que havia sofrido por muitos anos devido a uma severa deficiência imunológica.

Florian Willet, copresidente da The Last Resort e a única pessoa presente no momento da morte, descreveu a experiência como pacífica, rápida e digna, destacando que o procedimento ocorreu em uma área florestal privada.

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A polícia suíça anunciou a abertura de um processo criminal por incitação e assistência ao suicídio. A cápsula foi confiscada e o corpo da mulher foi levado para autópsia.

Criada pelo australiano Philip Nitschke, um ex-médico conhecido por suas opiniões controversas sobre a eutanásia, a cápsula é uma pequena cabine roxa com rodas.

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O usuário deve deitar-se dentro dela e responder a uma série de perguntas para confirmar que compreende o que está fazendo antes de ativar o botão que libera o nitrogênio.

Na segunda-feira (23), a ministra do Interior suíça, Elisabeth Baume Schneider, declarou que a cápsula Sarco não está em conformidade com a lei, pois não atende aos requisitos de segurança dos produtos e o uso de nitrogênio no dispositivo é incompatível com a legislação de produtos químicos.

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Em resposta, Fiona Stewart, advogada e membro do conselho consultivo da The Last Resort, afirmou que a associação sempre atuou com base em aconselhamentos legais, considerando desde 2021 que o uso da Sarco na Suíça era legal.

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