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O Tribunal Internacional de Justiça confirmou que a Irlanda fez uma declaração oficial de intervenção no caso de genocídio contra Israel, relacionado à guerra em Gaza. Em dezembro, o ministro das Relações Exteriores de Israel, Gideon Sa’ar, ameaçou fechar a embaixada de Israel na Irlanda, acusando Dublin de “encorajar” o antissemitismo sob um governo liderado por um primeiro-ministro que ele alegou ter “ódio pelos judeus”.
A relação entre os dois países se deteriorou em maio, quando Israel chamou seu embaixador de volta após a Irlanda se tornar um dos três países da União Europeia a afirmar que reconheceria unilateralmente um Estado palestino. Por outro lado, a Irlanda não retirou seu enviado de Israel.
Em novembro, o parlamento irlandês aprovou uma moção não vinculativa, alegando que “um genocídio está sendo perpetrado diante de nossos olhos por Israel em Gaza”.
Em dezembro, o governo irlandês também votou para apoiar o caso movido pela África do Sul no Tribunal Penal Internacional, acusando Israel de cometer “genocídio” durante o conflito com o Hamas em Gaza no ano anterior.