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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, autorizou uma negociação secreta com o grupo Hamas, visando a liberação de reféns em Gaza. O enviado especial de Trump, Adam Boehler, reuniu-se com Khalil al-Hayya, líder do Hamas, em Doha, Qatar, sem o conhecimento do primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu, gerando tensão diplomática entre os aliados.
Trump afirmou estar ‘ajudando Israel’ e destacou a importância de negociar para liberar todos os reféns, especialmente Edan Alexander, o único americano entre eles. Durante as conversas, o Hamas exigiu a retirada dasf tropas israelenses de Gaza, o fim do bloqueio à ajuda humanitária e a libertação de prisioneiros palestinos. A resposta de Trump foi um ultimato, ameaçando o Hamas com uma intervenção severa caso os reféns não fossem liberados.
Esse movimento diplomático unilateral de Trump gerou desconforto no governo de Netanyahu, que até então liderava as negociações e agora enfrenta uma situação delicada. A estratégia de Trump se originou do comprometimento com as famílias dos reféns americanos e da sensação de que a abordagem de Netanyahu não estava rendendo resultados.
