Política

Kalil endurece lockdown, fecha mais lojas, praças e proíbe cultos em igrejas de BH

Na tarde desta sexta-feira (12), o prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil (PSD), decretou mais medidas restritivas para conter o avanço da Covid-19 na cidade do que o lockdown atual da capital.

Na última sexta-feira (05), o prefeito do Centrão determinou a fechamento do comércio considerado não essencial em Belo Horizonte. “São números absolutamente assustadores. Voltamos à estaca zero”.

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Segundo Kalil, além das atividades que já estavam suspensas, passam a ficar proibidos:

– Funcionamento de lojas varejistas de materiais de construção civil;
– Cursos de línguas, danças e artes;
– Praças públicas e caminhadas ao ar livre;
– Restaurantes com entrega na porta (eles só poderão funcionar por delivery);
– Carros de lanche;
– Cultos nas igrejas, de qualquer religião;
– Lojas de conveniência em postos de combustíveis após 18 horas;

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Ele ainda prometeu endurecer a fiscalização e realizar um levantamento sobre a situação dos prédios comerciais. “Não podemos continuar com esta lotação no transporte público sendo que a cidade está fechada. Tem um mistério aí e está nos prédios comerciais. Em até 10 dias devemos detectar o que precisa fechar neles”.

As novas restrições foram anunciadas um dia após a ocupação das UTIs de covid-19 chegar a 89% e deixar todos os índices de monitoramento no vermelho.

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