Durante sessão da Câmara do Rio de Janeiro na última quarta-feira (10), o vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos) chamou o vereador Reimont (PT-RJ) de ‘de cabeça de balão canalha’.
“Nos caracterizam de tudo, né? Quando se fala Bolsonaro, é genocida. Mas o governo federal acaba de deflagrar a maior operação da história de proteção à mulher… O projeto vem ao encontro do que nós, vereadores, defendemos, mas, infelizmente, há canalhas dentro desta Casa que levam para uma linha política em vez de tentar sempre levar para uma linha de melhoria para a sociedade carioca e do Brasil”, disse Carlos.
O vereador petista rebateu. “Meu repúdio à expressão ‘canalha’“, afirmou. Durante a fala.
Carlos retrucou:
“Quer dizer, o vagabundo me chama de genocida, chama meu pai de genocida, e eu não posso chamar de canalha? É canalha mesmo! É um canalha! Um cabeça de balão canalha”, disse o filho do presidente.
A vereadora Tânia Bastos (Republicanos-RJ), que estava presidindo a sessão, cortou o microfone do filho de Carlos.
“Peço desculpas à Vossa Excelência, Carlos Bolsonaro, mas eu não posso dar continuidade, então os microfones…”, disse Bastos.
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