Política

TJ-RJ quebra sigilo telefônico de 11 ex-assessores de Carlos Bolsonaro

A 1ª Vara Criminal Especializada do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ) autorizou a quebra de sigilo telefônico de 11 ex-funcionários do vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos).

A decisão é do juiz Marcello Rubioli e teve como base um pedido do Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ). O magistrado é o mesmo que autorizou a quebra de sigilos bancário e fiscal do vereador.

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Segundo o magistrado, foram identificados “indícios rotundos de atividade criminosa em regime organizado” no gabinete de Carlos. Ele ressaltou que, para o MP-RJ, o vereador é apontado diretamente como chefe da organização.

A quebra de sigilos faz parte da investigação que apura um suposto esquema de “rachadinhas” e de funcionários fantasmas no gabinete do vereador, entre 2001 e 2019.

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A rachadinha é o desvio de parte do salário do assessor para o parlamentar ou o secretário, a partir de acordo feito como exigência para nomeação em determinada função.

A quebra de sigilo dos funcionários permitirá que investigadores tenham acesso ao histórico de chamadas telefônicas, dados cadastrais, conexões de Wi-Fi, localização e antenas usadas pelos assessores.

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