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Coordenadores do Movimento Brasil Livre (MBL) apresentaram à Secretaria de Estado da Segurança Pública de São Paulo uma denúncia sobre a existência de uma suposta “máfia do aborto” que estaria realizando procedimentos de forma irregular na capital paulista.
O documento, assinado pelo deputado federal Kim Kataguiri e pela candidata a vereadora Amanda Vettorazzo, ambos do União Brasil, relata a identificação de estabelecimentos clandestinos e a promoção de medicamentos abortivos nas redes sociais.
Essas informações constam na notícia-crime apresentada à Polícia Civil de São Paulo, que detalha as ações irregulares e aponta a existência de um esquema de clínicas em diferentes pontos da cidade.
Amanda Vettorazzo afirmou que os anúncios nas redes sociais são orquestrados, com valores tabelados para medicação e procedimentos em vários locais da cidade, tudo de forma irregular e sem constrangimento, comparando a atuação a de uma máfia.
Na notícia-crime, os autores solicitam a instauração de inquérito policial para dar continuidade à investigação.
A denúncia foi entregue ao secretário da Segurança Pública, Guilherme Derrite, e ao delegado-geral da Polícia Civil, Artur José Dian.