Saúde

Entrega da vacina de Oxford no Reino Unido sofre atrasos

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O cronograma de entrega da vacina contra covid-19 da Oxford/AstraZeneca está atrasado, e o Reino Unido só receberá quatro milhões de doses neste ano, disse a chefe do programa britânico de aquisição de vacinas nesta quarta-feira.

Em maio, o Reino Unido firmou um acordo de compra de 100 milhões de doses da vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford e licenciada para a AstraZeneca, e se estimava a entrega de 30 milhões de doses até setembro deste ano.

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O chefe de testes de Oxford disse ter esperança de que os resultados do teste de eficiência de estágio avançado possam ser apresentados até o final do ano, e disse que doses da vacina já estão sendo fabricadas.

Kate Bingham, presidente da força-tarefa de vacinas do Reino Unido, disse que a meta de 30 milhões de doses até setembro não foi atingida, e estimou que o país receberá quatro milhões de doses até o final de 2020.

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“As previsões que foram feitas de boa fé à época estavam supondo que absolutamente tudo funcionaria e que não haveria nenhum tropeço”, explicou ela a parlamentares.

Ela ainda disse que acelerar a fabricação normalmente exige anos, mas que esta progride em velocidade inédita, acrescentando que as 100 milhões de doses da vacina serão entregues no ano que vem.

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“Estamos começando com números baixos de doses — e com isso quero dizer milhões de doses, mas não dezenas de milhões de doses inicialmente — e depois isso se acelerará, de forma que acabaremos com as 100 milhões de doses… na primeira metade do ano que vem”, disse.

Brasil

O governo brasileiro também tem acordo para aquisição da vacina de Oxford/AstraZeneca, que será produzido no país pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

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De acordo com cronograma da instituição, o Brasil receberá em janeiro o insumo farmacêutico ativo importado e iniciará a produção do imunizante, com previsão de entrega das primeiras 30 milhões de doses em fevereiro.

Entre março e julho estão previstas mais 70,4 milhões de doses a serem produzidas com o insumo importado, e de agosto a dezembro a Fiocruz pretende produzir 110 milhões de doses já com o insumo farmacêutico fabricado no Brasil.

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O governo federal destinou R$1,9 bilhão para o acordo com a AstraZeneca.

*Reuters

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