Saúde

Farmacêutica pede ao FDA liberação da pílula para tratar COVID-19

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A farmacêutica Merck pediu aos reguladores dos EUA nesta segunda-feira (11) que autorize o uso de emergência nos EUA para seu medicamento para tratar pacientes leves a moderados de COVID-19, colocando-o em curso para se tornar o primeiro medicação antiviral oral para a doença.

O medicamento, denominado Molnupiravir, foi desenvolvido pela Ridgeback Biotherapeutics. O pedido de autorização foi feito à agência regulatória americana, FDA. A Merck informou no início deste mês que seu medicamento reduziu pela metade o risco de hospitalização e morte devido ao COVID-19.

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Mais de 7% dos pacientes que receberam o medicamento foram hospitalizados ou morreram durante quase um mês do ensaio, em comparação com 14% das pessoas que receberam o placebo, de acordo com a empresa. Nenhuma morte foi relatada em participantes do ensaio que receberam a pílula, enquanto oito pessoas que receberam o placebo morreram.

Os resultados foram tão positivos que a empresa conseguiu interromper os testes mais cedo.

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“A apresentação ao FDA é um passo crítico para tornar o molnupiravir disponível para pessoas que podem se beneficiar de um medicamento antiviral oral que pode ser tomado em casa logo após o diagnóstico com COVID-19”, Wendy Holman, CEO da Ridgeback Biotherapeutics, que fez parceria com Merck tomando pílula, disse em um comunicado .

A Merck disse que espera produzir 10 milhões de cursos do tratamento até o final do ano.

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O governo dos EUA concordou em comprar cerca de 1,7 milhão de cursos da droga por aproximadamente US $ 1,2 bilhão, enquanto se aguarda a autorização do FDA para uso emergencial.

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