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Na segunda-feira (8), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se reuniu com o secretário de Estado do Vaticano, cardeal Pietro Parolin, em uma reunião marcada por discussões sobre liberdade religiosa, combate à fome e desigualdade, bem como a situação dos povos indígenas no Brasil. Acompanharam o encontro a primeira-dama Rosângela da Silva, conhecida como Janja, e o assessor especial da Presidência da República, Celso Amorim.
Após a reunião, Lula compartilhou detalhes do encontro nas redes sociais, destacando os esforços do governo federal no combate às desigualdades e à fome.
“Recebi o Secretário de Estado do Vaticano, Cardeal Pietro Parolin, no Palácio do Planalto. Conversamos sobre os esforços do governo federal no combate às desigualdades e à fome e ações nesse sentido durante a liderança do Brasil no G20. Também concordamos com a importância de os governos garantirem a liberdade religiosa e os direitos dos povos indígenas”, escreveu Lula em rede social.
Em nota divulgada pela Secretaria de Comunicação da Presidência da República (Secom), foi mencionado que o presidente elogiou o Papa Francisco como um líder mundial que tem se posicionado contra a guerra e a desigualdade. Ambos concordaram sobre a importância de garantir a liberdade religiosa.
A nota também destacou o interesse expresso pelo Vaticano na situação dos povos indígenas no Brasil, e Lula enfatizou iniciativas como a criação do Ministério dos Povos Indígenas e os esforços de demarcação de terras.
O encontro contou com a participação do assessor especial de assuntos internacionais, Celso Amorim, e da primeira-dama Rosângela da Silva, a Janja.
A liberdade religiosa tem sido objeto de controvérsia nos últimos anos, com diferentes pontos de vista sobre sua interpretação. Enquanto alguns grupos defendem que esse princípio assegura a autonomia das instituições religiosas, outros enfatizam a importância de garantir que essa liberdade não se sobreponha aos direitos individuais e coletivos.