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Lula ataca políticas de Trump em discurso no Japão:” democracia corre risco com extrema direita negacionista”

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) defendeu o multilateralismo e criticou políticas protecionistas durante sua participação no Fórum Empresarial Brasil–Japão, realizado em Tóquio. Sem citar diretamente o ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, Lula fez referência a três grandes desafios globais que, segundo ele, preocupam os líderes mundiais.

Em sua fala, o presidente alertou para os riscos que a ascensão da extrema direita negacionista representa para a democracia, criticando a rejeição de vacinas, a descrença na crise climática e o enfraquecimento de instituições como sindicatos e partidos políticos.

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“A democracia corre risco no planeta com a eleição da extrema direita negacionista, que não reconhece sequer vacina, não reconhece sequer a instabilidade climática e não reconhece sequer partidos políticos, sindicatos e outras coisas. E a negação da política não trará nenhum benefício para a humanidade”, afirmou Lula.

Além disso, o presidente reforçou a necessidade de preservar o livre comércio, rejeitando o protecionismo econômico. “Nós não podemos voltar a defender o protecionismo. Nós não queremos uma 2ª Guerra Fria. O que nós queremos é comércio livre para que a gente possa definitivamente fazer com que nossos países se estabeleçam no movimento da democracia, no crescimento econômico e na distribuição de riqueza”, declarou.

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As falas de Lula ocorrem em um contexto de tensão global, com medidas protecionistas sendo adotadas por grandes potências, como os Estados Unidos, que têm elevado tarifas para fortalecer a produção interna.

Eis a íntegra do discurso de Lula:

Shigeru Ishiba, primeiro-ministro do Japão, em nome de quem cumprimento todas as autoridades japonesas aqui presentes. Meu caro Tatsuo Yasunaga, CEO da Mitsui e diretor do Comitê Brasil-Japão, senador Davi Alcolumbre, presidente do Congresso Nacional e do Senado Federal, deputado Hugo Motta, presidente da Câmara dos Deputados, em nome de quem cumprimento todos os deputados brasileiros aqui presentes. Embaixador Mauro Vieira, ministro das Relações Exteriores, em nome de quem cumprimento todos os ministros e as ministras brasileiras aqui presentes.

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Meu querido Márcio Elias Rosa, secretário-executivo do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, que está aqui representando o nosso vice-presidente e ministro, Geraldo Alckmin. Nossa querida Tarciana Medeiros, presidenta do Banco do Brasil. Meu querido Jorge Vieira, presidente da Apex Brasil. E Eduardo Eugenio Gouvêa Vieira, vice-presidente da CNI, por meio de quem cumprimento os empresários brasileiros.

Hoje é um dia feliz e um dia triste para mim. Feliz porque estou no Japão, país com quem o Brasil mantém relação diplomática há 130 anos e país que tem muita responsabilidade com o atual estágio de desenvolvimento do Brasil, tanto na indústria, tecnologia, como na agricultura.

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Nós, brasileiros, não poderemos esquecer nunca o que o Japão fez no Cerrado Brasileiro, fazendo uma extraordinária revolução para que o Brasil se transformasse em um dos mais importantes países agrícolas exportador de alimentos.

E triste porque o Brasil perdeu de 4 x 1 da Argentina nas Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2026. E também triste porque acharam que eu sou baixinho e colocaram um banco aqui para eu ficar mais alto, quando eu não sou tão baixo assim.

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Bem, meus amigos e minhas amigas,

Quando eu fui candidato a presidente da República pela terceira vez, eu dizia que era importante trazer o Brasil à normalidade política e à civilidade democrática. E naquela ocasião eu dizia que era preciso ter estabilidade política e ela está mostrada aqui, com a presença do presidente da Câmara e o presidente do Senado e vários deputados, inclusive com o companheiro Rodrigo Pacheco, ex-presidente do Senado, e o Arthur Lira, ex-presidente da Câmara.

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Eu dizia que era preciso fazer uma estabilidade econômica e o Brasil, nos dois primeiros anos do meu governo, cresceu surpreendendo o mundo, porque a previsão do crescimento do Brasil era 0,8% em 2023 e nós crescemos 3,2%. Era uma previsão de crescimento de 1,5% em 2024 e nós crescemos 3,4%. E eu posso garantir ao primeiro-ministro Ishiba que nós iremos crescer mais em 2025, porque eu acho que o Brasil precisa sair do hall dos países em vias de desenvolvimento e se transformar num país finalmente desenvolvido.

Estabilidade jurídica. E nós aprovamos, de forma extraordinária, uma política de reforma tributária que há mais de 40 anos era esperada no Brasil. E essa política foi aprovada com o apoio total do Senado e da Câmara para que a gente pudesse garantir aos investidores estrangeiros e aos brasileiros mais facilidade e mais estabilidade jurídica. Por isso, eu estou feliz.

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E também nós prometíamos garantir estabilidade social e é por isso que nós temos feito a mais importante política de inclusão social na história do Brasil e a mais importante política de crédito na história do Brasil.

Eu posso afirmar, ministro Ishiba, que nunca antes na história do Brasil houve tanto crédito disponibilizado para as pessoas mais pobres, para os trabalhadores e também para os grandes empresários e para o agronegócio, porque o Banco do Brasil voltou a atuar com muita força, porque o Banco de Desenvolvimento voltou a atuar com muita força, porque a Caixa Econômica Federal voltou a atuar com muita força.

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E eu sou da teoria e é importante que os empresários japoneses ouçam a minha teoria. Eu tenho dito que muito dinheiro na mão de poucos significa manutenção da pobreza. E pouco dinheiro na mão de muitos significa distribuição de renda, significa distribuição de riqueza e é isso que está fazendo o nosso país crescer com a mais importante política de geração de emprego que nós também já fizemos no país, a maior política de investimento de infraestrutura que o Brasil já conheceu, porque eu quero convidar os japoneses a investirem no Brasil, porque o Brasil é um porto seguro, como foi para os japoneses em 1908, nós queremos ser em 2025 atraindo parcerias, joint ventures e investimentos japoneses no nosso país.

Eu lembro que em 2008 eu recebi no Brasil vários empresários japoneses, que naquela ocasião diziam que iam fazer uma mistura de 3% de etanol na gasolina e não foi possível acontecer. A Europa prometia 10%, não aconteceu. E agora, quando o Japão fala que é possível fazer uma mistura de 10%, eu fico acreditando e torcendo para que isso aconteça porque será uma revolução na questão climática no nosso país.

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Eu dizia também que era preciso garantir previsibilidade aos investidores. Ninguém pode ser pego de surpresa com mudança de lei, com mudança de decreto, com mudança de portaria a todo santo dia.

É preciso que a regra do jogo seja estabelecida da mesma forma que a regra do jogo de um campeonato de futebol. Todo mundo tem que saber o que vai acontecer para que ninguém sofra percalços de atitude de governo, muitas vezes agindo de forma irresponsável, sem levar em conta o respeito que nós temos que ter pelos trabalhadores, pelos empresários e pelos políticos do país.

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Por isso eu trouxe comigo também uma delegação de cinco sindicalistas e é uma das poucas vezes que eu viajo e a gente faz uma reunião entre o sindicalismo brasileiro e o sindicalismo japonês.

Portanto, meus amigos e minhas amigas, eu estou feliz porque nós estamos consolidando com o Japão uma nova estratégia de relacionamento. Nós queremos vender e queremos comprar, mas, sobretudo, nós queremos compartilhar alianças entre as empresas japonesas e as empresas brasileiras para que a gente possa crescer juntos.

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Dito isso, eu queria dizer aos convidados:

Há 50 anos visitei pela primeira vez o Japão a convite dos trabalhadores da Toyota.

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Nesta minha quinta visita, regresso acompanhado de ministros, parlamentares, empresários e sindicalistas para aprofundar nossos vínculos sociais, econômicos e políticos. Assinaremos 10 acordos de cooperação nas mais diversas áreas, além de quase 80 instrumentos entre empresas, bancos, universidades e outras instituições.

Resta, no entanto, um importante desafio. Nosso comércio bilateral diminuiu nos últimos anos. Caiu de US$ 17 bilhões em 2011 para US$ 11 bilhões em 2024. Algo não andou bem na nossa relação e é preciso aprimorá-la.

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Este Fórum Empresarial é a oportunidade para reverter esse declínio. Em um mundo cada vez mais complexo, é fundamental que parceiros históricos se unam para enfrentar as incertezas e instabilidades da economia global. Estou seguro de que precisamos avançar com a assinatura de um acordo de parceria econômica entre Japão e Mercosul.

Nossos países têm mais a ganhar pela integração do que pelo recurso de práticas protecionistas. Manter a isenção recíproca de visto de negócios e turismo entre Brasil e Japão é um passo essencial nessa direção. O futuro da nossa relação também passa pelo aumento dos investimentos.

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O Brasil continuará desafiando as projeções do Banco Mundial. Nos últimos dois anos, nosso PIB superou as expectativas e cresceu acima de 3%. Em 2025, outra vez, nós vamos surpreender o mundo e queremos surpreender em parceria com o Japão.

Aprovamos uma histórica reforma tributária que vai simplificar processos, reduzir custos e oferecer maior previsibilidade e eficiência aos negócios. Estamos corrigindo injustiças no Imposto de Renda para beneficiar milhões de brasileiros, aumentando o consumo das famílias e fazendo a roda da economia girar.

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Com o Programa de Desenvolvimento Agrícola do Cerrado, o PRODECER, o Japão ajudou a transformar a produtividade do centro-oeste brasileiro. Hoje, somos o quarto maior produtor mundial de alimentos. O Brasil também possui um parque industrial forte, amplo e integrado ao mercado internacional.

A Embraer tornou-se a terceira maior fabricante de jatos comerciais do mundo e tem mercado importante aqui no Japão. A ANA, maior companhia aérea japonesa, anunciou e fizeram acordo hoje a compra de até 20 jatos E-190 da Embraer, que eu posso dizer ao primeiro-ministro Ishiba que é de muita qualidade os aviões da Embraer. Quem compra 20 pode comprar um pouco mais e quem sabe todas as empresas japonesas podem voar de avião da Embraer.

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É antiga a participação japonesa na indústria brasileira, sobretudo no setor automotivo. O Brasil foi destino da primeira unidade da Toyota fora do Japão ainda em 1958. Visitei na semana passada uma das fábricas da Toyota no Brasil, ocasião em que a empresa anunciou investimento de mais de 2 bilhões de dólares até 2030. A Honda, a Nissan e a Mitsubishi também ampliarão sua presença no mercado brasileiro.

Isso vai alavancar a produção de veículos elétricos e híbridos, capazes de operar com qualquer mistura de etanol e gasolina. Em linha com a legislação aprovada no Congresso sobre o Combustível do Futuro, o Brasil vai aumentar o percentual de etanol na gasolina de 27% para 30% e no diesel vamos chegar a 20% até 2030. É muito positivo que com o Plano Estratégico de Energia o Japão eleve o percentual de bioetanol para até 10% até 2030 e até 20% a partir de 2040.

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A descarbonização não é uma escolha, é uma necessidade e grande oportunidade. O envolvimento do setor privado nessa meta é simplesmente fundamental. O Brasil sempre será um aliado para reduzir a dependência global de combustíveis fósseis.

Fontes renováveis representam 50% da matriz energética e mais de 90% da matriz elétrica brasileira. Continuaremos a liderar a transição justa. Em novembro, o Brasil sediará a COP30 no coração da Amazônia e eu espero que o primeiro-ministro Ishiba esteja participando da COP, para ter contato com o coração da Amazônia, de que todo mundo fala e que pouca gente conhece.

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E nós iremos realizar a COP mais importante de todas as COPs realizadas, com muita responsabilidade, com muita serenidade, com menos ufanismo e com mais debate sério sobre a questão do controle do esquentamento do planeta Terra, que nós sabemos que não pode ultrapassar um grau e meio.

E não é uma brincadeira, não é uma coisa de cientista, é uma realidade que está acontecendo no planeta inteiro e nós precisamos levar em conta que em algum momento nesse país e nesse mundo não se respeitou o Protocolo de Kyoto, alguns estão deixando de discutir o Acordo de Paris, o Acordo de Copenhague em 2009 não foi cumprido porque os países ricos se comprometeram a dar 100 bilhões de dólares por ano para que a gente pudesse manter as florestas em pé e isso não foi cumprido até agora.

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E é importante lembrar que a floresta em pé é muito bonita, mas embaixo de cada árvore tem um trabalhador, tem um indígena, tem um extrativista, tem um seringueiro, tem um trabalhador rural. E, se a gente quer manter as florestas em pé, é preciso que a gente dê sustentabilidade para que essas pessoas possam viver e ter acesso aos bens materiais que todo mundo quer ter em todos os países do mundo.

Nós já apresentamos nossas NDCs e estamos à frente de um balanço ético global para elevar a ambição climática rumo a Belém. Vamos zerar o desmatamento na Amazônia até 2030 e reforçar o combate a todos os tipos de ilícitos transnacionais em parcerias com nossos vizinhos. A Amazônia atingiu em 2024 a maior redução de desmatamento dos últimos 15 anos.

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Estamos fomentando a estabilidade social, econômica, jurídica, ambiental e política que consolida o Brasil como excelente opção para investidores.

Caros amigos e amigas, meu caro primeiro-ministro,

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desejo ao Japão todo o êxito na realização da Exposição Universal de 2025, em Osaka, na qual a nossa APEX estará durante seis meses no Japão fazendo debates e fazendo a demonstração daquilo que o Brasil é capaz de fazer. Ao mesmo tempo, essa feira deverá atrair milhões e milhões de gente de todo o mundo e nós, brasileiros, queremos estar lá para mostrar ao mundo uma parte do Brasil.

Aproveitaremos a Expo Osaka para apresentar ao mundo um Brasil sustentável, diverso e próspero. Deixo o Japão amanhã, confiante de que estamos no rumo certo, honrando nossa história comum e escrevendo novos capítulos dessa longa e bem-sucedida trajetória.

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Meu querido amigo Ishiba

Eu quero terminar a minha fala dizendo que nós temos três preocupações que devem nortear todos os presidentes, todos os primeiros-ministros e todos os povos democráticos do mundo. Nós temos que primeiro brigar muito pela democracia. A democracia corre risco no planeta, com eleição de uma extrema-direita negacionista que não reconhece sequer vacina, não reconhece sequer a instabilidade climática e não reconhece sequer partidos políticos, sindicatos e outras coisas. E a negação da política não trará nenhum benefício para a humanidade. Inclusive, os negacionistas não querem sequer atender o cumprimento do Protocolo de Kyoto.

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A segunda coisa que nós precisamos defender muito bem e com muita força é a questão do livre-comércio. Nós não podemos voltar a defender o protecionismo. Nós não queremos uma segunda Guerra Fria. O que nós queremos é comércio livre para que a gente possa definitivamente fazer com que nossos países se estabeleçam no movimento da democracia, no crescimento econômico e na distribuição de riqueza.

Outra coisa que nós não podemos esquecer, primeiro-ministro, é a manutenção do multilateralismo. É muito importante a relação entre os países. É muito importante a relação política. É muito importante a relação entre universidades. É muito importante a troca de experiências científica e tecnológica. É muito importante a relação entre os sindicatos. É muito importante a relação entre os partidos políticos. E, sobretudo, é muito importante a relação entre os povos. Porque nós não queremos mais muros. Nós não queremos mais Guerra Fria. Nós não queremos mais ser prisioneiros da ignorância. Nós queremos ser livres e prisioneiros da liberdade.

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Por isso, um abraço ao povo japonês. Um abraço aos empresários.

E um grande abraço ao primeiro-ministro Ishiba.

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Muito obrigado.

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