Entre nos nossos canais do Telegram e WhatsApp para notícias em primeira mão. O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), manifestou seu apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) após o Supremo Tribunal Federal (STF) torná-lo réu em um processo por tentativa de golpe de Estado, relacionado aos eventos de 2022. A decisão unânime da 1ª Turma do STF, que recebeu a denúncia contra Bolsonaro e outras sete pessoas, dá início a uma ação penal que pode resultar em penas de até 43 anos de prisão.
Tarcísio, que participou de um podcast na segunda-feira (24), ao lado de Bolsonaro, ressaltou sua confiança na inocência do ex-presidente. “Jair Bolsonaro é a principal liderança política do Brasil, e assim seguirá. Sabemos que esse não é o primeiro e não será o último desafio a ser enfrentado, mas sabemos também que a verdade prevalecerá e sua inocência será comprovada. Estou certo de que @jairbolsonaro conduzirá esse processo com a coragem que sempre motivou todos ao seu redor. Siga contando comigo e com os milhões de brasileiros que estão ao seu lado”, afirmou o governador. Na entrevista, Tarcísio explicou que suas relações com o Supremo Tribunal Federal e o governo federal são de natureza institucional, sempre focadas nos interesses do estado de São Paulo. Além disso, o governador reiterou que não tem intenção de se candidatar à presidência, mas que continuará ao lado de Bolsonaro em todas as circunstâncias. “Estarei com Bolsonaro até debaixo d’água”, afirmou, destacando seu compromisso com o ex-presidente.
O julgamento no STF se refere ao primeiro dos quatro grupos denunciados pela Procuradoria-Geral da República (PGR) por tentativa de golpe de Estado, envolvendo a tentativa de impedir a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em janeiro de 2023. A acusação aponta que Bolsonaro foi o líder do grupo que planejou o golpe, e os réus enfrentam diversas acusações, como abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, organização criminosa armada e dano qualificado ao patrimônio da União. Com a decisão do STF, o processo segue agora para a fase de instrução, e os acusados podem enfrentar penas significativas, conforme os crimes pelos quais são responsabilizados.
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