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EUA prometem apoio a Israel após ataque do Irã, afirma Blinken

Foto: Reprodução

Os Estados Unidos não querem ver nenhuma escalada de hostilidades com o Irã, mas vão continuar defendendo Israel depois de ser atacado por Teerã, disse nesta segunda-feira (15) o secretário de Estado Antony Blinken.

“Não buscamos uma escalada, mas continuaremos apoiando a defesa de Israel e protegendo nosso pessoal na região”, disse Blinken no início de uma reunião com o vice-primeiro-ministro iraquiano, Mohammed Ali Tamim.

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O funcionário dos Estados Unidos também participou da Segunda Conferência de Segurança do Mar Negro na capital búlgara, Sofia. Através de um vídeo, enfatizou a importância de investir na segurança da região para garantir a paz e a liberdade em toda a Europa.

A Rússia anexou ilegalmente a península da Crimeia, na costa norte do Mar Negro, em 2014. Serviu como centro chave de apoio para a invasão russa da Ucrânia, ordenada pelo presidente Vladimir Putin em fevereiro de 2022.

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“Putin acreditava que os vizinhos da Ucrânia na região estariam divididos, mas ele estava errado”, disse Blinken, acrescentando que “os Estados Unidos continuarão apoiando a Ucrânia para que possa se defender hoje e permanecer de pé”.

Seu homólogo ucraniano, Dmytro Kuleba, disse que seu país precisava de apoio militar essencial, incluindo artilharia, munições e sistemas de defesa aérea, para reforçar sua capacidade diante da invasão em grande escala do Kremlin.

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Kuleba, também falando por vídeo, disse que aumentar as capacidades de defesa aérea ucraniana também fortalecerá a estabilidade regional e global, protegendo a segurança dos vizinhos da Ucrânia e de toda a região do Mar Negro do terrorismo aéreo russo.

“Hoje, não há outra linguagem que Moscou entenda melhor do que a linguagem da força. Isso é o que eles respeitam, tudo o mais consideram uma fraqueza”, afirmou o Ministro das Relações Exteriores da Ucrânia.

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Kuleba também disse que o Mar Negro deve se tornar “o mar da OTAN, da paz e da estabilidade” e pediu à aliança que implemente “uma estratégia integral e ambiciosa no Mar Negro para reduzir a influência maligna da Rússia”.

A OTAN celebrou seu 75º aniversário no início deste mês enquanto considerava um plano para fornecer apoio militar a longo prazo mais previsível à Ucrânia.

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O Kremlin quer que Kiev reconheça a soberania da Rússia sobre a Crimeia e reconheça a anexação das províncias ucranianas de Donetsk, Kherson, Luhansk e Zaporizhzhia. A Ucrânia tem se recusado categoricamente.

A conferência é organizada conjuntamente pelos Ministérios das Relações Exteriores e da Defesa da Bulgária e da Ucrânia em parceria com o Centro de Estratégias de Defesa da Ucrânia e tem como objetivo fortalecer a segurança na região do Mar Negro.

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Bulgária, Geórgia, Romênia, Rússia, Turquia e Ucrânia fazem fronteira com o Mar Negro.

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