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A dívida bruta do Brasil alcançou seu pico mais recente, atingindo 75,7% do PIB, marcando o maior nível desde abril de 2022. Esse aumento foi registrado em março, quando avançou 0,2 ponto percentual em relação a fevereiro, conforme anunciado pelo Banco Central nesta segunda-feira, 6 de maio de 2024.
A DBGG (Dívida Bruta do Governo Central), que engloba os débitos do governo federal, do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) e dos governos estaduais e municipais, viu um aumento de 0,6 ponto percentual devido ao pagamento de juros nominais.
No entanto, esse crescimento foi parcialmente compensado por um resgate líquido de dívida e pela variação do PIB nominal, resultando em uma diminuição de 0,2 ponto percentual em cada caso.
No período de 12 meses encerrado em março, a dívida registrou um aumento de 4,2 pontos percentuais. Somente em 2024, a alta foi de 1,3 ponto percentual.