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Em sepultamento de capitão da PM, Witzel diz que irá ‘aniquilar e asfixiar o crime organizado’

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A quarta-feira (24) no Rio de Janeiro foi marcada por episódios de violência, forte ação policial e reação do governador.

Na Cidade de Deus, na zona oeste do RJ, o clima ficou tenso com confrontos nesta quarta. A Polícia tentava prender criminosos que participaram da execução de Anderson Galvão, capitão da PM morto dentro de barbearia. Na comunidade, um mototaxista foi baleado nas costas. A família disse que ele foi covardemente atingido por policiais.

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O governador do Rio de Janeiro esteve no sepultamento do capitão da PM e voltou a falar que seu governo vai asfixiar os traficantes: “temos a convicção de que vamos vencer o crime organizado. O Estado é mais forte que eles. Vou usar todos os esforços e meios para aniquilar e asfixiar esse crime organizado”.

Em ação policial que ocorreu em todo o País, foragidos da Justiça foram alvo de mandados de prisão. No RJ foram presos mais de 230 pessoas com mandado em aberto e apreendidos cerca de 30 menores de idade. Entretanto, a ação recebeu críticas. Especialistas entenderam que a ação deveria ser recorrente e não aguardar um “dia D” para cumprir mandados de prisão que estava em aberto.

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Também nesta quarta foi sepultado o corpo do gari comunitário morto na Favela do Vidigal. A família acusa a PM de ter efetuado os disparos fatais.

Também nesta quarta foi sepultado o corpo do gari comunitário morto na Favela do Vidigal. A família acusa a PM de ter efetuado os disparos fatais.

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