Brasil

Eduardo Bolsonaro: ‘por quê ninguém fala do menino Rhuan?’;assista

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), questionou a falta de repercussão no caso do menino, Rhuan Maycon, de 9 anos, morto pela ideologia de gênero. Rhuan foi assassinado pela própria mãe, Rosana Auri da Silva Candido, 27, e pela companheira dela, Kacyla Priscyla Santiago Damasceno, 28, mãe da menina. Antes da consumação do assassinato, o casal tentou transformar o menino Rhuan em menina, seguindo, certamente os “ensinamentos” da ideologia de gênero. O crime aconteceu na cidade de Samambaia Norte (DF) onde moravam. 

“Qual a relação disso com a extrema imprensa”, indagou o deputado, em vídeo publicado em suas redes sociais, neste domingo (9). 

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Assista:

https://www.youtube.com/watch?v=G6gBLoVMrms

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Nas suas redes sociais, o ator Carlos Vereza, veterano das novelas da Globo, criticou o ‘ativismo’ a favor da ‘nova sexualidade’.

Confira a íntegra do texto:

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Estimadas (os)! O sacrifício do menino Rhuan não pode passar impune. Vamos virar esse jogo! Todos os desregramentos que estamos assistindo, têm um projeto por trás.

A Nova Ordem Mundial, não é uma teoria da conspiração. Há uma fria estratégia de diminuir, ainda que drasticamente, a população mundial. Uma das vertentes é criar o caos na sexualidade, a pratica sexual flutuante, a homossexualização da juventude através de meios sofisticados e glamourosos de comunicação; todos os meios que levem a assexualização, a não procriação.

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Estou exausto de repetir: o comunismo aposentou, há muito a luta armada para destruir as democracias e as sociedades de livre mercado. Com o fracasso da União Soviética, se reorganizaram no Foro de São Paulo, com Lula, Chaves e Fidel.

Na medida em que os valores que mantém a Civilização Judaico-cristã são desconstruídos pela “ nova sexualidade”, o caos e a ausência de parâmetros culturais são o caldo de cultura para satânicas ideologias. A alienação não é mais permitida ou sucumbiremos ao Horror, sem volta!

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O cantor Buchecha também fez um desabafo no Twitter “não vi nenhum ativista das causas LGBTS e nem artistas se pronunciarem com veemência de costume”, escreveu o canto.

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De acordo com o Conselho Tutelar da região, as duas crianças eram maltratadas pelas acusadas e obrigadas a manterem relações sexuais entre elas. Viviam em cárcere privado, segundo constataram agora os conselheiros. No abrigo, a garota agradeceu pelas refeições e informou que só comia pão havia três dias. Há cerca de um ano, Rhuan teve o pênis cortado pelas mulheres. O procedimento foi feito em casa e, desde então, ele não foi a uma unidade de saúde. Aos agentes, as acusadas contaram que o menino queria ser uma garota e, por isso, o teriam mutilado. 

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