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Polícia não indica culpados por fogo no Museu da Língua Portuguesa

Após mais de três anos, a Polícia Civil de São Paulo concluiu o inquérito do caso do Museu da Língua Portuguesa sem apontar culpados pelo incêndio que destruiu o prédio e provocou a morte de um bombeiro civil. O Laudo do Instituto de Criminalística (IC) afirmou que o foco foi causado por um defeito num holofote do prédio, que fica na região central da capital paulista.

As chamas destruíram parcialmente a estrutura do museu no dia 21 de dezembro de 2015. Ronaldo Pereira, de 39 anos, que trabalhava no local como bombeiro civil, morreu após parada cardiorrespiratória ocasionado pela fumaça.

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“A Polícia Civil informa que o inquérito foi concluído e relatado em junho de 2019, sem indiciamento. Laudo do Instituto de Criminalística aponta que o incêndio foi provocado por um defeito em um dos holofotes”, informou a assessoria de imprensa da pasta da Segurança.

O inquérito policial havia sido instaurado no 2º Distrito Policial (DP), Bom Retiro, também na região central, como incêndio e morte suspeita a esclarecer.

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O Corpo de Bombeiros informou à época, que o fogo destruiu o segundo e terceiro andares do museu. O teto de madeira ainda desabou.

Tanto o museu quanto todo o complexo da Estação da Luz, que ficava no entorno, não tinham autorização dos bombeiros para funcionar.

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