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‘Ele ria muito, fazia piada’, diz passageiro sobre homem que sequestrou ônibus no Rio

De acordo com testemunhas, Willian Augusto da Silva dizia que não queria os pertences dos reféns, mas pretendia ‘entrar para a história’, disse Hans Moreno – passageiro do ônibus da viação Galo Branco.  Cerca de 9h da manhã, o agressor foi atingido por um atirador de elite e morreu. Os 37 passageiros foram liberados sem ferimentos.

“Ele não exigia coisas, nada. Ele só perguntava como estava o engarrafamento a todo momento. Ele ria muito, fazia piada com a gente. E, aí, teve um momento em que ele disse que só iria liberar depois de um pagamento de R$ 30 mil. Mas não falava muita coisa”, relembra o passageiro.

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“Ele tinha coerência, estava muito calmo, muito tranquilo. Falava que estava com uma garrafa de gasolina, mas não falou que ia tacar fogo no ônibus em nenhum momento”, conta o refém.

“Ele pintou as janelas com tinta spray e ficou um cheiro muito forte. Então, tinha duas senhoras que estavam passando mal, e ele decidiu liberá-las primeiro. Depois, um senhor passou mal com problemas nos rins e ele liberou também. Depois, outro senhor com problema de pressão e nós, os passageiros, íamos negociando com ele, e ele ia deixando as pessoas saírem”, disse Moreno.

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