Brasil

Corte nos ministérios atinge desde reforma de hospital até operações da PF

A redução no Orçamento de 2020 pode deixar um rastro negativo na infraestrutura e dos serviços públicos no País. o presidente da República, Jair Bolsonaro, pediu à equipe econômica para que o governo não “morra de inanição”.

O corte se espalhará por obras de saneamento em pequenas cidades, reformas em hospitais universitário, manutenção de estradas, programas para a população idosa e construção de novas moradias.

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Bolsonaro ainda reclamou com o ministro da EconomiaPaulo Guedes, que o Orçamento está dificultando a estratégia de deixar a sua marca. Publicamente, o presidente admitiu que a restrição orçamentária poderá atrapalhar uma tentativa de reeleição em 2022. Os ministros mandaram ofícios a Guedes, mas vão ter de “passar a faca” até em programas e ações que são bandeiras de cada pasta. 

A ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves, elegeu a população idosa como prioridade de sua gestão, mas o Fundo Nacional do Idoso, que banca as ações, terá apenas R$ 15 milhões em 2020, 57% a menos que este ano.

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O ministro da Educação, Abraham Weintraub, até conseguiu R$ 5 bilhões a mais do que o inicialmente previsto para o Orçamento do ano que vem, mas terá que cortar pela metade as verbas da Capes, responsável por manter a maior parte das bolsas de mestrado e doutorado no País, para garantir recursos às universidades federais. 

O futuro do programa habitacional Minha Casa, Minha Vida, que já entregou mais de 4 milhões de moradias, é incerto: o orçamento de R$ 2,7 bilhões é o menor desde a criação, em 2009, e basta apenas para honrar o que já foi contratado.
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