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Moro 2022: podemos?

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O partido que até 2016 chamava-se PTN (Partido Trabalhista Nacional) e que não passava de uma legenda nanica, mudou o nome para Podemos e, sem fazer muito alarde, cresceu;

e, em especial no Senado da República, transformou-se repentinamente em uma potência: com onze parlamentares, tem a segunda maior bancada da casa, só superado pelo MDB, que tem treze.

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Já tendo quatro senadores com mandatos em curso – o mais conhecido é Alvaro Dias, candidato à Presidência em 2018 -, elegeu mais um na eleição do ano passado; e durante a atual legislatura, atraiu para suas fileiras mais seis, eleitos por outras legendas.

A mais recente conquista do Podemos é a senadora Selma Arruda: a ex-juíza do Mato Grosso, que ficou conhecida como “Moro de Saias” por sua atuação contra a corrupção em seu estado, desfiliou-se do PSL após ter sido pressionada por Flávio Bolsonaro a retirar sua assinatura em favor da abertura de uma CPI destinada a investigar o Poder Judiciário – a chamada “CPI Lava Toga”.

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Saí do PSL por causa do desentendimento com o senador Flávio Bolsonaro. Não foi apenas pelo fato de ele querer que eu retirasse a assinatura. Foi pela forma indelicada e desrespeitosa com que ele me tratou. Então, gostaria de deixar para vocês uma mensagem, no sentido de que o PSL é só um partido. Temos outros partidos que podem seguir a mesma linha – disse a senadora em vídeo publicado em suas redes sociais.

Apesar do crescimento, o Podemos é um desses tantos partidos que aparentemente serve para tudo; segundo sua presidente, a deputada federal por São Paulo, Renata Abreu:

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O Podemos não é de esquerda e nem de direita, mas para a frente, com mais democracia para juntos decidir o futuro do país.

Ou seja: não tendo preceitos ideológicos muito claros, parece ser o porto seguro para abrigar dissidentes e descontentes, oriundos desde a direita até a social-democracia.

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Agora que já tem a “Moro de Saias”, o Podemos tem um novo sonho: filiar o Moro original e lançá-lo candidato ao Palácio do Planalto em 2022.

Todavia, duas dificuldades parecem estar entre o partido e a realização desse objetivo.

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A primeira é a concorrência: caso Sergio Moro, em algum momento dos próximos anos, resolva se filiar a alguma legenda objetivando candidatar-se a algum cargo no futuro, terá inúmeros tapetes vermelhos estendidos em seu caminho.

A segunda é que o Ministro da Justiça e Segurança Pública, em que pese estar aparentemente sufocado pelo turbilhão de erraticidade e conflitos políticos que envolvem o governo em que se meteu, não dá nenhum sinal de que tenha esse plano em seu horizonte.

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Sergio Moro é uma esfinge.

O Podemos sonha.

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E 2022 está distante demais.

 

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