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A sede da CUT virou um centro de ressocialização

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Delúbio Soares, um bicampeão da rapinagem – condenado que foi no Mensalão e também na Lava Jato -, já estava lá; agora chegou João Vaccari:

a sede da CUT em Curitiba dá abrigo a dois ex-tesoureiros do Partido dos Trabalhadores, que cumprem pena em regime semiaberto e dão expediente usando tornozeleiras eletrônicas.

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O Vaccari e o Delúbio são injustiçados. E a CUT acolhe os injustiçados. Acredita piamente na inocência deles —afirma Vagner Freitas, presidente nacional da CUT, aquele mesmo que certa vez disse que, para defender o mandato da “presidenta”, lutaria entrincheirado nas ruas com arma na mão.

O mandato de Dilma foi interrompido seguindo todos os processos legais, sem que Freitas conseguisse nada além de juntar poucos capangas para incendiar alguns pneus pelas ruas; pouco depois, o fim do imposto sindical esvaziou os cofres da entidade que agora, por manter uma sede na “capital da Lava Jato”, tornou-se uma espécie de centro de reinserção social para condenados:

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ocorre que, para que lhes fosse concedida a progressão de pena, ambos os ex-tesoureiros precisaram comprovar atividade profissional na própria cidade da qual não podem se ausentar.

Os homens que operaram milionários esquemas de corrupção, que carregaram malas cheias de dinheiro e que sujaram as mãos para que os astros do partido brilhassem, agora batem cartão no escritório de uma entidade sindical.

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Como há outros petistas presos em Curitiba – inclusive um bastante famoso -, é bem possível que, em breve, a CUT precise ampliar seu programa de ressocialização de ex-detentos.

 

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