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Desembargador que soltou Garotinho é alvo de operação da PF

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O desembargador Siro Darlan, do Tribunal de Justiça do RJ, é alvo de uma operação da Polícia Federal (PF) nesta terça-feira (24).

O magistrado já vinha sendo investigado no Superior Tribunal de Justiça (STJ), que apura a venda de sentenças no Fórum da capital. O G1 está tentando contato com Siro Darlan.

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A Operação Plantão cumpre 11 mandados de busca e apreensão, expedidos pelo ministro Luis Felipe Salomão, do STJ.

As equipes estão nos seguintes endereços:

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  • Na casa do magistrado, na Gávea, Zona Sul do Rio;
  • No gabinete dele, no Tribunal de Justiça, no Centro;
  • Um escritório na Barra da Tijuca, na Zona Oeste
  • E um em Resende, no Sul Fluminense.

Além dos inquéritos no STJ, Darlan também é alvo de uma representação na Presidência do Tribunal de Justiça e de uma investigação no CNJ para apurar faltas disciplinares.

Suspeita de venda de sentenças

De acordo com o inquérito no STJ, o desembargador usava os plantões judiciários para vender habeas corpus e, assim, liberar os presos.

Um dos casos foi revelado em outubro do ano passado. Marco Antonio Figueiredo Martins, o Marquinho Catiri, suspeito de chefiar uma milícia em Del Castilho, na Zona Norte do Rio, foi libertado por um habeas corpus de Siro Darlan.

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Catiri foi preso enquanto corria na esteira numa academia num shopping de Del Castilho, na Zona Oeste do Rio.

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