Brasil

Laranja de Lula intermediou contato da PDVSA com armadores gregos, diz site

O derramamento do óleo que atingiu o Nordeste teria ocorrido quase duas semanas após a Lava Jato denunciar o ex-senador Ney Suassuna e o ex-cônsul grego Konstantinos Krotonakis, por esquema de propina no afretamento de navios gregos pela Petrobras.

A Polícia Federal contastou que o petroleiro Bouboulina carregava óleo de origem venezuelana.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

Conforme publicou o site o Antagonista, na denúncia apresentada em julho, o MPF no Paraná ressalta que a aproximação de armadores gregos com a PDVSA foi feita por meio de Jonas Suassuna, que é primo de Ney Suassuna, além de sócio de Lulinha e laranja do ex-presidente no sítio de Atibaia.

“Sobre a proximidade de Ney Suassuna com armadores gregos, é de se observar, por exemplo, que, no ano de 2008, o ex-senador foi abordado, por intermédio de seu primo Jonas Suassuna, por pessoa de nome Juan Carlos Chourio, ligada à Petróleos de Venezuela (PDVSA), interessada em promover afretamentos dos navios da TSAKOS ENERGY NAVIGATION pela estatal venezuela.”

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

Ainda de acordo com o site, o engenheiro Juan Carlos é acusado, num processo em Miami, de cobrar propina em contratos de uma subsidiária da PDVSA. Ele é sobrinho do general Jesús Suárez Chourio, ligadíssimo a Hugo Chávez e que, até 8 de julho, era o comandante-geral das Forças Armadas venezuelanas.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

© 2024 Todos os direitos reservados Gazeta Brasil.

Sair da versão mobile